Grupo de Ações Táticas Especiais

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Bomba desarmada com sucesso pelo GATE.

Cquote1.png Experimente também: Loucademia de Polícia Cquote2.png
Sugestão do Google para Grupo de Ações Táticas Especiais

Cquote1.png Amadores... Cquote2.png
Equipe da SWAT sobre GATE
Cquote1.png Tirem esses coletes que vocês não são caveira, vocês são tudo MULEQUE!!! Cquote2.png
Capitão Nascimento sobre GATE
Cquote1.png Mas que merda é essa que eles estão fazendo? Cquote2.png
Você, ao ver Nayara sendo conduzida novamente ao cativeiro
Cquote1.png E onde estão os Snipers? Cquote2.png
Alguém sobre falta de planejamento do GATE

O GATE (Grupamento Absurdamente Trapalhão de Escoteiros) é um braço atrofiado da polícia militar designado a fim de ferrar solucionar situações consideradas especiais, como sequestro, explosão desarme de bombas e outros servicinhos que a polícia militar não tem saco de resolver. Atualmente tem o seu filme queimado pela péssima atuação no Sequestro de Santo André.

Criação[editar]

Policial do GATE durante o treinamento.

O GATE foi criado em 1988 pelo então governador de São Paulo, Mário Covas (parente do Mário do armário), que, percebendo a necessidade da criação de um batalhão de forças especiais para tornar a cidade conhecida mundialmente, implantou a lei em Novembro de 1987. Atualmente percebe-se que o intento de Covas deu resultado, tornando São Paulo conhecida mundialmente como a Cidade com a pior polícia especial do mundo, perdendo até mesmo de Bagdá, Teerã, Rio Branco, Inferno, Buenos Aires e Bauru.

Estrutura do Batalhão[editar]

O GATE está subordinado ao 3º Batalhão da Polícia de Choque de São Paulo e é composto por:

  • 60 palhaços policiais (atualmente aceita estagiários para atuar nos casos reais) divididos em 3 turmas equipes táticas de serviço, mais os quadros de apoio (?);
  • Equipamentos:
    • submetraladoras - Paintball HK MP5A3 e HK MP5SD6,
    • fuzis de Bolinha - Colt M-16, M-4,
    • Sniper (cartucho reciclável) - FN-Belga 7.62, Calibre 12 CQC CBC
    • Coletes Táticos da Bleck & Decker BlackHawk;
    • Um robô da Microsoft para desmantelar artefatos explosivos, compliado em Windows 95 (que está quebrado há mais de dois anos).

Atuações e Repercussão[editar]

Grupo do GATE se deslocando ao local do sequestro.

Sendo um grupo de Forças Especias, o GATE apenas é chamado em situações de altíssimo risco, como ataque de mafagafos, sequestros, bombas, negociãção com loucos e afins. Por serem situações de alto risco, qualquer falha pode botar tudo a perder (como comprovado no caso de Santo André), mostrando a necessidade de planejamento e atuação rápida para o sucesso da operação.

Embora tenham tentado enrolar o sequestrador maluco por cinco dias, para que ele se entregasse pelo cansaço, a estratégia falhou. O GATE havia abolido o uso de atiradores de elite (vulgos snipers) desde que um havia matado uma refém durante um sequestro a um ônibus, em 2000. Então, vendo a falta de opções, resolveram usar o estilo Chuck Norris de luta e, com um RoundHouse Kick uma bomba, explodiram a porta, dando início a invasão. Como os equipamentos eram pesados, a entrada da polícia no mínúsculo apartamento de 8m X 10m foi retardada, dando tempo para que Lindemberg alvejasse (vulgarmente falando, atirasse) as duas reféns: sua namorada Eloá Cristina, que veio a falecer e uma amiga da mesma, Nayara Rodrigues, atingida no rosto.

O sequestrador saiu ileso da invasão, o que prova a total ineficiência do GATE, que poderia pelo menos ter dado uma boa sova no sequestrador para ver se o animal criava juízo. Não obstante, o tenente-chefe do grupo, o Gato Félix Cap. Jacinto Félix Aquino Rêgo, já reservou uma cela especial para Lindemberg, junto com Motumbo e o estuprador mineiro chamado de Fura Bunda. Essa ação amenizou de certa forma as críticas quanto ao GATE.

Veja também[editar]