Malta

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Ħalta
República Itálica de Malta
Ilhota Esquecida de Malta
Bandeira de Malta
Brasão de Armas de Malta
Bandeira Brasão
Lema: Água, Malte e Lúpulo
Hino nacional: Você já deu a Bunda Aqui

Localização de Ilhota Esquecida de Malta

Capital Maleta
Cidade mais populosa Paris
Língua Língua Ħaltesa
Religião oficial Ofensiva Maltesa
Governo Colônia italiana
 - Dono Sinhozinho Malta
Heróis Nacionais Cão Maltês, Senador Magno Malta
Área  
 - Total 1 ilha, 2 ilhotas e 50 pedaços de pedra km² 
 - Água (%) 100
Analfabetismo 88 
População 127 
PIB per Capita 214 
IDH
Moeda Euro e Escudo
Fuso horário Deve ser o mesmo que Itália
Clima Chove pra cacete nesse pedaço de pedra
Website governamental Hi5.com

Cquote1.png São meus conterrâneos!! Cquote2.png
Árabe sobre Malteses
Cquote1.png Outro navio chegou de Malta! Cquote2.png
Age of Empires III sobre Malta
Cquote1.png Diz pra mim o que eu já sei Cquote2.png
Banda Diz pra mim sobre Malta
Cquote1.png I want'a forke! Cquote2.png
Italiano que foi para Malta sobre Malta

Malta é um grande pedaço de calcário ancorado em algum lugar do Mar Mediterrâneo. Bem, na verdade duas pedras: uma grande e uma menor. Na verdade tem ainda uma terceira menor ainda e de má fama chamada Gozo. A palavra Ħalta vem do maltês e significa "a terra onde nada é vivo, porém, quando vivo, o é muito, de forma que, se morrer, viverá de novo".

O território é frequentemente caracterizado como um território ultramarino da Itália, outras vezes do Reino Unido, devido à sua história ser embaraçada com a dos italianos e ingleses. Porém, com a entrada de Malta na União Européia, a Itália está fazendo um acordo com a placa tectônica do Mar Mediterrâneo para que a ilha fique mais próxima da península italiana, retomando os desejos coloniais da Itália.

História[editar]

Época dos Templos Megalíticos[editar]

Uma luxuosa casa maltesa.

A cada 100 mil anos a Itália tem de dar uma cagada. Malta é o produto da primeira dessas caganeiras que saiu de lá. O restante formou as ilhas da Grécia. Malta foi descoberta e habitada já na Idade da Pedra por sicilianos foragidos que não queriam mais pagar o dinheiro da mesada da proteção obrigatória dos mafiosos, portanto, precisavam de um lugar obscuro para se esconderem. Malta ainda era relativamente desconhecida na época e, portanto, foi adequada como esconderijo desses proto-italianos.

A estrutura artificial mais antiga do mundo existe lá, são os Stonehenge com Teto de Malta. Estas magníficas estruturas na verdade não passam de tocas de pedra construídas por estes italianos pré-históricos, por isso nunca é levada a sério. Aliás, a barraca de cachorro-quente mais antiga do mundo também está em Malta. O sex-shop mais antigo também é de lá, na ilha de Gozo. Infelizmente os malteses são orgulhosos demais de suas origens e nunca deixaram esse período para trás e continuam a viver nesses edifícios até mesmo recentemente.

Malta romana[editar]

Por um tempo os fenícios habitaram Malta depois que encontraram a ilha e perceberam que lá tinha boas festas e excelentes resorts. Foi durante a época fenícia que Malta floresceu como excelente ponto de putaria.

O domínio fenício durou até a conquista dos romanos - que não tinham resorts - e decidiram anexar aqueles da ilha de Malta. Os romanos, aliás, não gostavam dos fenícios, então eles demoliram todos os resorts fenícios e no lugar construíram enormes e atraentes hotéis à beira-mar na ilha, certificando-se de que os fenícios estivessem na lista negra de todos eles. Os romanos conquistaram a ilha para si e por causa disso os italianos realmente acreditam até hoje que possuem algum direito sobre esse arquipélago.

Malta Aglábida[editar]

Por uns 800 anos Malta estava sob domínio dos italianos (romanos, vândalos,. bizantinos), mas no ano de 870 d.C. GĦieĦħżieċ, o Eunuco fundou o Império de Malta nas margens do Rio Gozo após expulsar os bizantinos de sua ilha (na verdade os bizantinos foram embora porque Constantinopla estava sendo atacada de novo e precisava de reforços).

Com um novo império só de malteses, sem domínio estrangeiro, era hora de Malta mostrar seu poder para o mundo e iniciar sua expansão imperial. Nessa Cruzada Expancionista Malta atacou o vizinho mais próximo, dando origem à Guerra Tunisiana-Maltesa que ocorreu quando Malta em 871 tentou tomar a cidade de Túnis como sua primeira cidade colonial, no entanto, os tunisianos lutaram bravamente demais e os malteses não apenas foram derrotados como tiveram que pagar a indenização pela guerra. Ou seja, precisaram vender suas três ilha spara os muçulmanos da então Dinastia Aglábida.

Malta Siciliana[editar]

Cavaleiros Hospitalários defendendo Malta dos otomanos mais uma vez.

Os árabes ficaram 200 anos em Malta até o dia que uns cavaleiros celibatários (os "incel") vestidos de cavaleiro medieval libertaram a ilha e depois foram embora fazer as Cruzadas deles na Terra Santa. Para evitar mudanças de propriedade imprevistas, Malta decidiu se tornar um reino vassalo da Sicília e conseguiu seus próprios cavaleiros. Os Cavaleiros Hospitalários que constantemente se certificariam que os árabes não retornassem para a ilha novamente, apesar de terem deixados seus primos e genros árabes ​​na ilha, com a esperança de algum dia substituir aqueles hotéis à beira-mar por lojinhas de tapetes e kebabs.

Uma vez seguros de que poderiam novamente ser uma ilha independente, o Império Maltês voltou a lutar contra o domínio estrangeiro até esmagar a Itália na Guerra de Recuperação Maltesa. Isso resultou em Malta anexando os territórios anteriormente sob o controle do Reino das Duas Sicílias e dividindo o resto da Itália em 200 nações diferentes.

Há uma tendência entre a população maltesa de nomear todas as novas invenções (sejam elas estrangeiras ou domésticas) de "Malta". Na vida cotidiana, isso leva a constantes confusões e mal-entendidos aparentemente intencionais. A frase: "Minha Malta adoraria fazer a outra Malta realmente Malta com a outra Malta" do poeta maltês Maxindrus Lalalabi levou à primeira Revolução Maltesa, que começou em 2 de maio de 1750, um conflito interno de grandes proporções que custou a vida do então rei Hugo Nepomuk, o Último.

O último suspiro do Império Maltês ocorre em 1789 quando Napoleão Bonaparte diz que Malta é uma ilha da França tal qual a Córsega e como ninguém nem sabia dessas ilhas ninguém reclamou também. A Malta Francesa durou só 2 anos, pois quando Napoleão foi expulso do Egito após ter perdido o nariz da Grande Esfinge, os habitantes de Malta derrotaram as fracas tropas de ocupação francesas, que na verdade só foram derrotadas mesmo porque quem lutou foram o exército britânico.

Malta Britânica[editar]

O Reino Unido ajudou a libertar Malta do domínio francês. O povo de Malta ficou tão agradecido pela ajuda dos ingleses que lhes deram a ilha de graça - se desconsiderarmos a grande dificuldade dos ingleses em ensinar os malteses a falar inglês, os ingleses tiveram bastante vantagem nesse negócio.

Italianos ajudando Malta a regressar às suas origens, transformando o país em Templos Megalíticos de Malta com a ajuda de muitas bombas.

Agora Malta estava segura sob a proteção da Grã-Bretanha, os seus habitantes agora podiam dormir com a mesma paz que os habitantes das Ilhas Fakland dormem. Mas o que os malteses não sabiam era que a Segunda Guerra Mundial havia começado nesse meio tempo, e que agora havia um cara na Itália chamado Benito Mussolini que teve notícias da ilha ainda bastante desconhecida. Mussolini ficou muito chocado com esta nova informação, e exclamou "O quê?! Os ingleses administram hotéis de praia??? E então apenas 90km de solo italiano?! Isso deve ser parado imediatamente!! Em nome de nosso nacionalismo!". Irritado e ofendido, Mussolini enviou seus pequenos bombardeiros para devastar a ilha de Malta para que depois pudesse usá-la como uma armadilha turística italiana com pizzarias, ópera e barqueiros em cada esquina. Os malteses não entregariam sua ilha para os italianos sem luta, então ficaram escondidos enquanto a Marinha Britânica faria todo o trabalho para defendê-los. Nessa guerra muitas das aeronaves italianas mudaram da aeronáutica para o serviço submarino involuntário (e de curta duração) no Mediterrâneo.

Independência[editar]

Como recompensa por terem ficado quietos sem atrapalhar os ingleses durante a Segunda Guerra Mundial, os ilhéus malteses foram condecorados com uma pequena Cruz de Jorge que eles poderiam colocar em sua bandeira. No entanto, os malteses acabaram por ficar tão felizes com esta cruz que quiseram a independência. Um dia em 1964 o governo de Malta mandou uma carta para a Inglaterra dizendo: "Foi legal enquanto durou, mas sinceramente não precisamos de vocês mais, e não nos preocupamos em ter seu dinheiro porque já temos tudo, temos praia, hotéis, boates, e há um exército de turistas que de bom grado continuam vindo aqui e comprando nossa adorável Malta Goya". E assim foi. Hoje, Malta é um maravilhoso resort de férias independente.

Eventos recentes[editar]

O problema de Malta quando ficou independente é que logo ali está a África repleto de pessoas com ódio da putaria e libertinagem da ilha de Malta. Então, para se defender e evitar uma possível supervisão do mundo exterior, Malta aderiu à União Europeia em 2004 e depois como "membro observador" na OTAN. Hoje eles também começaram, para grande diversão dos outros países europeus, a participar do Grand Prix Europeu de Melodias, onde ganham constantemente o prêmio de "Pior música que não vem da Europa Oriental".

Geografia[editar]

O USS Malta foi o primeiro porta-aviões da história a se disfarçar de ilha e por lá está até hoje. É notável o planejamento detalhado deste projeto. Até as cercas de segurança dos aviões são camuflagem, pois de longe pareciam uma rede entre duas palmeiras. Faz fronteira a norte com o Mediterrâneo, a sul com o Mediterrâneo, a leste com o Mediterrâneo e a oeste com o Mediterrâneo.

Cientistas malteses já provaram que se toda a população maltesa tivesse que ficar na beira da ilha, ela realmente tombaria e viraria. Um evento que, sem dúvida, não seria notado por muitos. Exceto que isso causaria um enorme tsunami que se propagaria em todas as direções. A Sicília ao norte seria a primeira a ser atingida pelas ondas de 8.042,34 km, apagando de vez o vulcão Etna.

Além da ilha principal, tem mais duas, a ilha de Cominho e a ilha de Gozo.

População[editar]

Por muitos séculos fervorosos católicos, os malteses por muito tempo acreditaram que preservativos são os chapéus do diabo e, portanto, por vários séculos tiveram uma população em constante expansão - a mais alta da UE, na verdade - um crescimento tão rápido que todas as cidades se expandiram, engoliram umas às outras, e tornaram Malta uma espécie de uma cidade em si. Isso significou a necessidade de um esquema de construção em massa em todo o "país" (se é que você pode chamá-lo assim), onde todos os edifícios residenciais baixos foram demolidos para dar lugar a prédios de apartamentos cada vez mais altos. À medida que Malta começou a tornar-se menos religiosa, o aumento da população começou a abrandar, sobrando apartamentos cheios de idosos e tantos outros sendo alugados para turistas transarem.

Um maltês é facilmente reconhecível por serem muito sensíveis em relação às suas famílias. Eles ficam facilmente ofendidos se você mencionar a mãe deles, mesmo que sem contexto ofensivo. Se você falar da mãe de um maltês mais de uma vez em uma frase eles podem facilmente matá-lo. A Ofensiva Maltesa requer criatividade, ofender a mãe é básico demais.

Subdivisões[editar]

Duas ilhas pequenas e uma ilhota, não há muito o que se subdividir, certo? Bom, os malteses não pensam assim, pois dividiram seu país em uns 50 "Concelhos" com "C" porque se alguém quiser conselho que vá pedir pra mãe, não pra um maltês.


Economia[editar]

Aviao27.gif O Desguias, a revista de turismo descíclope, possui um guia de viagem de Malta

O grande pilar da economia de Malta é a prestação de serviços para iates (aluguel, manutenção, reparo) e hotelaria. Fora desse pilar que ocupa 99% do PIB maltês, a economia de Malta é baseada apenas na exportação Ovomaltine. A Ofensiva Maltesa não contribui com os royalties ganhos por jornalistas que proferem ofensas homofóbicas a celebridades, pois quando o governo de Malta cobra essas pessoas eles apenas mandam Malta tomar no cu.

Turismo[editar]

Malta promovendo a maior orgia do mundo.

Malta é um país sempre amigável com estrangeiros. Tão amigável que o Ministério do Turismo fornece para todo turista um carro alugado e um conjunto de chaves de fenda para consertá-lo em caso de necessidade (caso contrário, você estaria ferrado). As bebidas são baratas, as festas acontecem todas as noites, a putaria é garantida. Se você é um estudante estrangeiro tentando encontrar o caminho de casa enquanto pensa que sua cabeça é 4 vezes mais pesada que o resto do seu corpo, então você tem uma grande chance de conhecer um grupo de cerca de 12 a 18 meninos malteses extremamente amigáveis ​​pedindo um isqueiro - e então eles são tão gentis em ajudá-lo a tirá-lo do seu bolso, incluindo sua carteira, seu celular, seu passaporte, sua identidade e talvez até mesmo eles tirem o vômito do seu estômago socando você na barriga. A polícia ajuda - ligue para eles, eles chegarão depois de cerca de 2 horas.

A grande atração turística de Malta é a cidade de Paceville, uma espécie de bordel-boate-cabaré-open-bar em forma de cidade. A cidade tem só 1 quilômetro, mas tem uns 500 bares, clubes, pubs, casas de strippers e casas cujos donos gentilmente oferecem suas portas e muros para os foliões bêbados vomitarem em cima. Os proprietários dos clubes desse vilarejo são simpáticos com clientes de todas as idades, mas especialmente simpáticos com turistas meninas de 13 a 18 anos para quem facilita a compra de bebidas alcoólicas. Além de todas as 16 línguas nacionais, os barmen malteses falam em uma variedade de línguas diferentes, incluindo formas fluentes e diversas de grunhir, tossir e cuspir, e longos períodos de olhar e acenar com a cabeça ao encontrar dificuldades em entender os franceses que se recusam a falar qualquer outro idioma além de seus próprios. O entretenimento ao vivo nas ruas de Paceville não segue nenhum tipo de agenda ou programação, por isso vai depender da sorte do turista se ele vai avistar uma cena de sexo ao ar livre, se vai ter que brincar de "pule as poças de vômito", ou uma habitual perseguição policial a imigrantes árabes (um alívio cômico nas festas, pois a polícia maltesa nunca consegue pegar os árabes, já que não conseguem desviar dos seguranças e nem fingir a idade para entrar nos clubes durante a perseguição).

Infraestrutura[editar]

Transportes[editar]

A forma mais popular de se chegar em Malta.

Malta não tem portos nem aeroportos. Os navios ancoram a 200 metros das rochas e os turistas para lá nadam (pelo menos se os turistas forem tunisianos, líbios, congoleses, camaroneses, quenianos...), sendo depois pescados nas redes dos pescadores malteses e vendidos à quilo no mercado.

Já dentro da ilha você pode se deslocar no lombo de uma mula, já que carros novos não podem desembarcar. A outra única opção é se deslocar usando a única betoneira ilha, que foi lá largada nos anos 70 de um helicóptero. Os únicos carros presentes em Malta além da betoneira são Toyotas baratos. Sobre o trânsito rodoviário, saiba que os malteses não conduzem nem à esquerda e nem à direita da via, mas sim à sombra.

Estatisticamente, Malta é um dos países mais populosos do mundo com os ônibus mais antigos do mundo. Se você se preocupa com seus pulmões, evite andar atrás de uma dessas máquinas amarelas fedorentas. Mas se você não quer andar de mula, eles são a única opção de transporte público dentro da ilha. Sempre há 50% de chance do motorista bater e todos morrerem no caminho de volta ao seu motel. Certifique-se de ler todos os avisos de isenção de responsabilidade em ônibus e minivans que declararão prontamente que eles não aceitam absolutamente nenhuma responsabilidade por: morte, lesão, desmembramento, perda de visão/masculinidade/itens de valor monetário/itens que parecem ser de valor monetário /crianças, intoxicação de veículo, e pélvis despedaçada.

Cultura[editar]

Sinhozinho Malta, o inventor da cultura de Malta.

A cultura de Malta é rica. Muito rica. Ela acaba de comprar um iate e de construir dois hotéis em Dubai. Apesar disso, não teme ser assaltada pois em Malta a criminalidade é extremamente baixa, exceto, talvez, no sul da ilha, onde vivem os temidos cartagineses, descendentes dos habitantes de Cartago, aquela cidade que de tão forte acabou perdendo as Guerras Púnicas.

As principais contribuições culturais desta terra são atribuídas a dois personagens-chave: Sinhozinho Malta e o senador Magno Malta. O seu legado inclui, entre outras coisas, o Cão Maltês, a cerveja Serramalte, e o Ovomaltine. Foi em Malta que surgiram os primeiros Maltrapilhos.

Em Malta não se deve cumprimentar seus amigos na rua. Isso porque Sinhozinho Malta, o primeiro-ministro da ilha até 1976, era mal-educado. Como ele era admirado, o povo passou a imitá-lo. E quem não o imita toma chumbo na cara, além de ser violentado sexualmente por 1 cartaginês, 2 itálicos e 6 mouros em uma só noite. Depois disso, o meliante ainda é multado.

Talheres são dispensáveis em Malta. Papel higiênico também, assim como mulheres. As mãos substituem todas essas ferramentas no cotidiano maltês.

Literatura[editar]

Malta é o local da invenção da Ofensiva Maltesa, um método de discurso inventado por Sinhozinho Malta no seu livro "Epopeias da Puta que Pariu - Várias Maneiras de Mandar Alguém Tomar no Cu Bem Dado" do qual se lê abaixo alguns trechos:

"Lá estava eu finalmente em Malta em um grande luxuoso hotel. Em uma manhã eu desci para tomar um café da manhã. Digo a uma garçonete: "Quero duas torradas". Ela me traz apenas uma torrada. Então eu digo a ela: "Eu quero duas torradas." Ela diz: "Vá ao banheiro." Eu digo: "Você não entendeu? Eu quero duas torradas no meu prato." Ela diz: "É melhor você não mijar em um prato, seu filho da puta!" Eu nem conheço a senhora e ela me chama de filho da puta...

"Mais tarde. Vou comer em um restaurante chique. A garçonete me traz a colher, a faca, mas não o garfo. Eu digo a ela: "Eu quero o garfo." Ela me diz: "Todo mundo quer foder." Eu digo a ela: "Você não entendeu? Eu quero o garfo para poder comer." Ela diz: "É melhor você não foder na mesa seu filho da puta!"

"Então eu volto para o meu quarto e não há lençóis na cama. Ligo para o gerente. Eu digo a ele: "Eu quero lençol pra minha cama." Ele me disse: "Para ir ao banheiro." Eu digo: "Você não entendeu? Eu quero lençol de cama." Ele diz: "É melhor você não cagar na minha cama, seu filho da puta."

"Eu estou no aeroporto de Malta fazendo o check-in, o homem da companhia aérea me diz: "Tenha um ótimo voo!" Eu digo: "Mija em você também, seu filho da puta!"

Idioma[editar]

Como Malta pertenceu a todos os países da Europa em algum momento, ela absorveu as culturas de muitos deles. Mas havia uma coisa em particular que Malta gostava e decidiu manter. O seu idioma, a língua maltesa. Este é o único idioma no mundo cujo um monumento japonês, o torii, é uma das letras do alfabeto: Ħ.

Por motivos óbvios, o inglês vem substituindo todos os outros idiomas 16 idiomas oficiais nativos, de forma que o idioma maltês é como o galês, falada apenas por idosos patriotas. Aliás, Malta uma vez quis roubar algumas vogais dos galeses, mas os galeses se defenderam fortemente, enviando suas ovelhas atrás dos malteses. O maltês, por sua vez, absorveu algumas palavras da língua das ovelhas, tornando-se uma das duas únicas línguas do mundo a ter vocábulos importados de animais quadrúpedes (junto com o sueco).

Aliás, parece que Malta é um destino privilegiado para """estudantes""" (com várias aspas mesmo) aprender inglês. Por que ir aprender inglês numa chata, fria e melancólica Londres quando você pode estudar em Malta? Mais especificamente numa cidade que é formada inteiramente por escolas de idiomas de dia que são convertidas em clubes de strippers a noite. Os estudantes não apenas aprendem inglês como também perdem a virgindade e regressam ao seu país natal com um alcoolismo acentuado.

Esportes[editar]

Seleção Maltesa de Futebol em uma partida de futebol antológica.

Sem sombra de dúvidas o esporte nacional que traz orgulho ao povo de Malta é o futebol. Se não fosse pelo futebol, onde os malteses poderiam exercitar a Ofensiva Maltesa? Assistir um jogo de futebol da seleção nacional ou - se você for hardcore - de um jogo do campeonato maltês de futebol é um prato cheio para ofender 22 jogadores.

Devido à complicada história das origens do atual país de Malta, existem atualmente 63 malteses na idade para jogar na Seleção Maltesa de Futebol. No entanto, refira-se que 42 pessoas nesta faixa etária são do sexo feminino e, portanto, não se qualificam para integrar a equipa masculina. Dos restantes, 8 homens são deficientes físicos, reduzindo o possível plantel da seleção nacional para 13 futebolistas sãos. Assim, Malta é considerado o único país que não pode usar as três substituições permitidas durante uma partida de futebol.

Lembrando que o Clube de Regatas Vasco da Gama apesar de ruim não é de Malta, a Cruz de Malta é apenas uma homenagem aos times ruins de Malta.

Flag-map Malta.png Malta
HistóriaGeografiaDemografiaPolítica
SubdivisõesEconomiaMoedaTurismo
CulturaBandeiraBrasãoHino
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Europa
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