Nero

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Nota: Nero pode ter outros significados; para chechecá-los, consulte Nero (desambiguação).


Romanopre.jpg ROMANI ITE DOMVM DESCICLOPÆDIA!!!

HÆC ARTICVLVS ROMANVM EST. LATIM LOQVÆBITVR. NON INTERLEGIT? HVMORIS PRIVATVS NON EST. MVITISSIMVS HVMORISTICVS! SED ROLA MEAM VADE MAMARE! VADE FŒDERE CVM PORRIBVS NOSTRVM.

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Sugestão do Google para Nero
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Nero sobre o Grande Incêndio de Roma
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Nero sobre sua situação política no Senado Romano
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Nero
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Nero sobre Sêneca
Cquote1.png É culpa dos cristãos! Cquote2.png
Nero sobre as enchentes no Haiti

Nero na sua meia idade: Sinto que estou meio queimado no Senado

Nerolino Claudionei Augustus Fogaréuzius Queimadus, torcedor fanatico do Botafogo, foi um imperador romano na época que a Dercy Gonçalves era criança.

Nascido no Alaska, era descendente de uma das principais famílias esquimós. Devido ao grande frio que passou na infância, se transformou em um piromaníaco, fanático por atear fogo em tudo, principalmente no cabrobró, no manga-rosa, no cabeça-de-nego, no skunk e no haxixe. Sua habilidade com fogo fez que ele conseguisse com favores de um político esclerosado romano, o Ulisses Guimarães com quem tinha de dividir o seu salário, o emprego público de fogueteiro oficial de Roma, cuja principal responsabilidade era acender os candeeiros pendurados nos postes da cidade com o objetivo de iluminá-la, porém por serem milhares, o Nero passava a noite inteira acendendo e ia até umas 6 da manhã, como o dia já tinha raiado, agora o Nero tinha de apagá-los (o que era mais rápido) para voltar a acendê-los ao cair da noite.

Após muitas reclamações da população romana que as ruas só viviam às escuras, além de acusações de mau uso de verbas públicas para iluminação, pois havia testemunhas de que o Nero acendia desnecessariamente os candeeiros durante o dia. Por fim, o Nero perdeu o emprego acusado de se beneficiar de uma sinecura, mas, nunca deixou de pensar uma forma de iluminar toda a cidade de uma só vez e se vingar da população romana ingrata.

Nero por ter remorsos de matar a esposa grávida transformou Sporus, um escravo, em mulher e se casou com este.

O império[editar]

Ganhou as eleições em Roma numa eleição fraudulenta, com ajuda de seu amigo Fresquio.

Sendo um dos seus antecessores Calígula, foi normal para ele promover suruba na capital Romana, sob orientação de seu amigo pessoal e mentor Martinho Lutero.

Nero, considerava-se um artista e desejava ser tratado como tal. Ficaram famosas as suas festas e banquetes em que obrigava a corte a ouvir os seus poemas e cantigas de apologia ao crime e ao uso de drogas . Em 58, iniciou uma relação amorosa com Popeia Sabina, a esposa do seu amigo. Aparentemente, não podia casar-se com Popeia enquanto a sua mãe Agripina, crente frequentadora da fanática da Igreja Quadrangular de Surdos Loucos de Deus, seguisse viva, pois esta se oporia com unhas e dentes ao casamento dos adúlteros; sendo assim, Nero ordenou o assassinato de sua mãe. Os historiadores modernos porém acreditam que o verdadeiro motivo para Nero assassinar a sua mãe seria o que, quando sua mãe Agripina achava as suas trouxinhas de maconha que ele mocozava pelo pelos buracos nas paredes do Palácio Imperial, atirava a erva na privada e puxava a descarga impetuosamente, oque causava a ira e revolta do Imperador.

No ano de 69, a sua situação como imperador era insustentável. Denúncias como o Mensalão, Petrolão, Valerioduto e filiação ao PT, abalavam sua imagem junto à população romana. Então ele tacou fogo em tudo e fugiu com um grupo de hippies ciganos e montaram uma banda de Reggae que se destacou nos primeiros lançamentos e depois afundou nas trevas do esquecimento.

Devido ao fracasso como músico acabou se matando por se sentir deprimido e não aparecer mais na televisão, na ocasião disse a seguinte frase que o eternizou "Que grande artista o Mundo perde, fui... digo melhor: Ui!" ao ser apunhalado pelas costas por seu secretário e amigo pessoal para assuntos aleatórios Epafrodito, Nero tinha apenas 30 anos, esta tragédia teve lugar no teatro da Vila Salária, onde ele era zelador.

O Artista[editar]

O Lúcio Demécio Enobarbo queria muito ser artista, mas, com um nome desses quem daria credibilidade a sua pessoa, então escolheu um nome para ser lembrado sempre, no caso passou a se apresentar com o nome de Nero, e para ser reconhecido por todos ordenou que todos os documentos oficiais do Império Romano tivessem escrito: "... por ordem do divino imperador etc etc etc ele será denominado de hoje em diante como Nero, o grande artista, poeta, cantor, compositor, escritor, escultor, produtor, pintor, e muitos outros 'or' ", mas o que pegou mesmo foi o Nero.

Nero achava que sofria de falta de inspiração, suas peças teatrais, músicas, livros e magníficos compêndios, entre outras obras só tinha uma única linha e uma única palavra: 'Título:'. Então para se inspirar mandava queimar cristãos amarrados em postes nas principais avenidas da Roma Antiga, ou atirá-los às feras no Coliseu, apesar de achar muito engraçado isso, a musa inspiradora de Nero não lhe dava inspiração, então Nero mandava queimar mais cristãos, que teimavam em não o reconhecer como um deus e sim como um viado arrogante prepotente soberbo psicopata depravado assassino piromaníaco doido de pedra que não tinha talento algum, essa última parte era a que mais desagradava Nero, pois dava a entender que sua falta de inspiração era na verdade falta de talento.

Grandes músicas[editar]

Aplaudam, bando de filha da puta!!! Quem não me aplaudir vai pros leões!!!

O Imperador Nero teve um grande legado cultural, cujas músicas ficaram famosas por todos os séculos:

"Eqvinha pocotus"

Haec cavalitus vozitasqve
Nunca andant sole
Quandvs vadem passaere
Levat Eqvam pocotvs
pocotvs,pocotvs,pocotvs,
Eqvam pocvtvs mean
pocotvs,pocotvs,pocotvs,
Eqvam pocvtvs mean
Vae lacraiae,
Vae lacraiae,


Vade descendat in garrafae bocam
In garrafae bocam
Descet, descet plus plusitus
Descet, descer devagaritvs
Vade ralantvs in garrafae bocam
In garrafae bocam


Arrastat omnia forum
Tae Tae Tae
Massae balaçantvs omnia
Tae Tae Tae
Omnia arrepiatvs sunt
Metalizatvs Berimbavs ouvidant

Resumo[editar]

Nero era cruel, insano, louco varrido mesmo, e depravado. Foi para a cama com a mãe e a estripou logo a seguir para saber de onde tinha saído uma criatura tão ruim.

Nero também envenenou o seu meio-irmão Britânico porque ele não quis lhe emprestar sua coleção de bolinhas, degolou a primeira esposa e chutou a segunda, grávida, até ela morrer. Solteiro, então, castrou um liberto, vestiu-o de mulher e se casou com ele numa festa de arromba.

Mas, o problema mesmo era que adorava cantar, atuar e falar em público, mas ninguém sabia se ele estava cantando, discursando ou atuando, e não tinha a menor ideia quando ele tinha acabado sua pantomima, aí o imperador Nero passou a carregar 5 mil soldados para aplaudi-lo toda vez que achavam que ele tinha terminado sua apresentação, mas, muitas vezes ele terminava mesmo mas nenhum soldado o aplaudia porque achavam que ele ia continuar.

Nero mandou soltar todos os loucos varridos dos hospícios romanos porque sentia a falta de seguidores fiéis, e, estes sob o seu comando, após serem embriagados em suas adegas, incendiaram Roma enquanto o Nero assistia tudo do alto da Torre de Mecenas, no monte Esquilino, cantando e tocando lira enquanto a cidade queimava para se inspirar em fazer um poema épico.

A cidade queimou por 5 dias seguidos, mas mesmo assim a musa inspiradora do Nero não o inspirou a fazer um poema épico, e, pior, foi acusado pelo senado pela loucura trágica, que para se livrar da culpa, simplesmente culpou os cristãos, e já que os odiava por eles não acreditarem que ele era divino, fez milhares deles tochas humanas para iluminar as ruas e jogando-os também às feras do Coliseu para alimentá-las e ainda cobrou ingressos para o espetáculo. Enquanto o povo se lamentava sobre as ruínas da cidade, Nero ergueu um palácio banhado a ouro sobre as fundações das casas queimadas.

De tragédia em tragédia, Nero perdeu o apoio do senado, dos magistrados, da terceira mulher (o tal castrado), do filósofo Sêneca seu preceptor, de seu cachorro, e por fim, perdeu o respeito de seu peixinho dourado, o que foi demais para ele, que deu cabo da própria vida com uma punhalada no pescoço, suas últimas palavras foram: "Quam magnus artifex orbis perdidit!" ("Que grande artista o mundo perde!").

Nero era sobrinho de Calígula, outro imperador sanguinário doido de pedra que tinha fetiche por sandálias.

Nero desgovernou Roma entre 54 e 68 D.C.

Ver também[editar]

Precedido por
Tibério Cláudio Druso
Mininero.jpg
Imperador Romano

5468
Sucedido por
Sérvio Suplício Galba