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Esse artigo tem a bênção do deus Hypnos!

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Jazz
Origens estilísticas: Favela, Macumba, Gonorréia
Contexto cultural: Estados Unidos da América
Instrumentos típicos: Sax, Trumpete, e outros instrumentos de formato fálico
Popularidade: Estados Unidos da América, Campinas, Camboja
Formas derivadas: Pagode, Emo, Rap, Black Metal
Cenas regionais
Palestina, Iraque, Morro do Cantagalo

Cquote1.png Tá desafinado, hahaha! Cquote2.png
Ignorante sobre Jazz
Cquote1.png É aquele da corneta? Cquote2.png
Ignorante sobre Miles Davis
Cquote1.png Preferia ver o filme do Pelé Cquote2.png
Chaves sobre Jazz
Cquote1.png Fumar umzinho e ouvir Coltrane Cquote2.png
Renato Russo sobre Jazz
Cquote1.png A grafia correta é Jaz. Por exemplo: aqui jaz Cquote2.png
Prof. Pasquale Cipro Neto sobre Jazz

Cquote1.png Genial! Cquote2.png
Pseudo-intelectual fingindo que enxerga algum sentido em quatro negões tocarem simultaneamente músicas diferentes
Cquote1.png Fantástico! Cquote2.png
Outro pseudo-intelectual associando a merda que escuta com a que vê no domingo...
Cquote1.png Você traiu o movimento Blues, véio!!! Cquote2.png
Dado Dolabella sobre Jazz
Cquote1.png Toca Raulll! Essai ta bom, toca Raulll Cquote2.png
Bêbado no fundo do bar de jazz

O ComecinhoEditar

 
Jazz: um ritmo sensual e contagiante!

Tudo começou quando alguns maconheiros da vanguarda musical (que ainda não eram da vanguarda musical, pela lógica ). dos EUA, como um que não lembro o nome, carinha lá da esquina e Obama, por exemplo, fizeram um cursinho de Word na Universidade Estácio de Sá e descobriram as maravilhosos possibilidades da POG - Programação Orientada a Gambiarras. Eles então adotaram este paradigma de improviso e o adaptaram à sua arte, surgindo deste modo o que conhecemos modernamente como Jazz.

Um pouco depois do ComecinhoEditar

O governo americano apoiou totalmente esta nova forma de música, pois assim a Ku-Klux-Klan poderia ter notoriedade na mídia internacional, pegando o vácuo dos jazzistas famosos que eles matavam. O Jazz inicialmente era mais dançante e serviu para pacificar a relação entre brancos rosados e pretos de cor negra, pois brancos gostavam de dançar a música dos negros (embora os negros não pudessem frequentar os bailes, com exceção dos músicos, se entrassem pela cozinha do Clube). Depois, o Jazz foi ficando mais sofisticado, e o governo o destinou a ser uma música clássica originalmente americana. Assim surgiu uma vertente boiola intelectual do Jazz, que conseguiu a proeza de ser um tipo de música tão chata sofisticada quanto a música clássica europeia.

Adeptos da KatiguriaEditar

Normalmente os adeptos são os mauricinhos e patricinhas jovens e da alta sociedade (brancos - não seria o contrário?), que querem demonstrar para os amigos invisíveis que os rodeiam que JAZZ é um estilo de vida cultural de alto padrão. Os alienados em grande parte de suas vidas vivem cercados numa roda filosófica, em poltronas almofadadas empoeiradas e pretas, repletos de vinil e degustando alcachofras com vinho branco. Discutem ouvindo TiRiRiCa Ornette Coleman(¿), com qual mão vão limpar o bóga (Isso mesmo!! A Sandy Rico também caga!), já que a outra estará ocupada com o charuto (literalmente). A grande maioria da katiguria também curte Frank Aguiar, porque os retardados procuram sempre uma maneira para querer destacar-se dos demais buscando níveis de idiotice acima do normal.

O Jazz então passou a servir para aqueles que queriam um ar ao mesmo tempo moderno e intelectual, assim como o Heavy Metal serve para dar um ar de bichinha revoltada. Nessa altura, vários brancos estavam aderindo ao Jazz, culminando com o surgimento de dezenas de bandas cuja principal base era a complexidade musical. Entre os influenciados pelo Jazz podemos citar:

Renovação do JazzEditar

 
Exemplo de um grupo moderno de Jazz - Tocando num boteco pertinho de você...


Após o grande sucesso do Jazz, primeiro com o povão e depois com os Nerds, várias pessoas sem talento nos EUA e no mundo quiseram tirar uma casquinha, inventando novas variedades de Jazz e misturando o Jazz com tudo quanto é ritmo. Assim, surgiram, com o passar dos anos, milhões de tipos de jazz, entre eles: Bebop Jazz, Cool Jazz, Fusion Jazz, Free Jazz, Latin Jazz, Acid Jazz, Sweet Jazz, Bitter Jazz, Maybe Jazz, Blues Jazz, Rock Jazz, Bossa Nova Jazz, MPB Jazz, Samba Jazz, Puteiro Jazz, Forró Jazz e Jazz Jazz, entre outros, mas apesar dos nomes diferentes a chatice é praticamente a mesma.

Alguns Tipos de JazzEditar

 
Louis Armstrong nos dias de hoje.
  • Swing: além de um tipo de putaria, esse também é o nome de um estilo de Jazz antigo, lá por 1920, bem swinguado mas não tão animado quanto as músicas baianas. Louis Armstrong, com seus vocais Death Metal, é um grande cantor desse período.
  • Bebop: um tipo de Jazz onde o contrabaixo fica tocando notas umas atrás das outras rapidamente, mas bem rápido mesmo! Acabou porque todos os contrabaixistas desse gênero adquiriram tendinite.
  • Fart jazz: Criado por bussunda, fart jazz é um estilo que da ênfase a improvisões rápidas de pequenos peidinhos
  • Cool Jazz: criado por Miles Davis, colocou uma chateação adicional no Jazz ao torná-lo lento, atmosférica, transcendental, reflexivo, meditativo... resumindo: Boiola.
  • Rock Jazz: quando Miles Davis viu que tanta meditação não o levava a nada, resolveu inventar um outro tipo de Jazz mais agressivo. Nessa época, o Rock era considerado mais coisa de branco que de negro, e por isso Miles Davis criou o Rock Jazz (ou Jazz Rock), para os brancos americanos sentirem que na verdade eles não criaram porra nenhuma de bom na música norte-americana. Exceto Britney Spears, claro.
  • Free Jazz: foi a vertente mais extrema do Jazz, criado por Ornette Coleman, Cecil Taylor, Bussunda e outros músicos de Jazz que não conseguiam comer ninguém. O nome veio não da forma porra-louca como tocavam mas sim dos contratantes, que não pagavam um tostão para aqueles músicos terrivelmente chatos, que tinham então de tocar de graça (ou "for free"), ou ir pra casa bater punheta.
  • Fusion Jazz: Miles Davis era um cara que nunca se satisfazia. Depois de criar o Cool Jazz e o Rock Jazz, não sabia mais o que inventar, então criou o Fusion Jazz, que, como o nome diz, é uma fusão: de nada com porra nenhuma. Mais tarde, os músicos do Rock, sobretudo os guitarristas de Heavy Metal, irados contra Miles Davis e a humilhação do Rock Jazz, resolveram deturpar o estilo para poder vender seus discos de Heavy Metal para o público de Jazz. E público de Jazz, já sabe: é tudo burro. Assim, o Fusion Jazz foi um sucesso.
  • Forró Jazz: Sivuca e Hermeto Pascoal, conhecidos sanfoneiros pernambucanos, às vezes se cansavam de tanto tocar em inferninhos e puteiros da região. Resolveram então tocar para um público que gostasse de músicas um pouco mais calmas - e que pagasse melhor. Surgia assim o Forró Jazz.
  • Jazz BeBOPE: É o estilo mais novo do Jazz, criado pelo Capitão Nascimento. Não tem nada a ver com tudo o que foi feito antes. É o único estilo macho do Jazz. Seus músicos sempre se vestem elegantemente em preto, e quando estão no palco, "sentam o dedo nessa porra".
  • Funk Jazz: O jazz influenciado pelo Funk do James Brown. Para identificá-lo, basta escutar o som slap do baixo. É, muitas vezes, confundido com o famoso funk da motinha.
  • Acid Jazz: Jazz Puntz puntz, criado no início dos anos 90 por "doceiros" de Rave. Jazz normalmente conduzido por um puntz puntz de fundo, por um baixista e um "rhodeísta". Típico som de elevador ou de supermercado.

Saxofonista por exelência jazzísticaEditar

O saxofone ao lado do trompete são os instrumentos que mais caracteriam o Jazz e o Ska Core, e este video apresenta uma dos saxofonistas mais significativos da história do jazz mundial em uma comumente apresentação.

Estilos Musicais
v d e h

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  Jazz tem PODER!
E te levará para qualquer lado da Força.
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