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segunda-feira, 9 de setembro de 2024

A ACONTECER, SERÁ A ABERRAÇÃO TOTAL NO FUTEBOL INDÍGENA!

TODOS SABEMOS, DESDE O TEMPO DO PAI DELE, QUAIS SÃO AS SUAS FERRAMENTAS...

CONTINUIDADE DA VICIAÇÃO DA LIGA EM MARCHA!

O SL BENFICA NÃO PODE FICAR DE BRAÇOS CRUZADOS PERANTE TAMANHO ATREVIMENTO!

MAXIMUS VERMILLUS
 

domingo, 8 de setembro de 2024

AGORA, QUALQUER BICHO-CARETO ESCREVE EM “A BOLA”


O “mensageiro” dos envelopes recheados com destinatários e o Pinta Rodapés!

O PASQUIM, PARA ALÉM DE SÊ-LO, TRANSFORMOU-SE NUMA AUTÊNTICA FOSSA!

Quo vadis “A BOLA”?

MAXIMUS VERMILLUS

Nota:

Depois de verem esta dupla, quem irá comprar isto?

 

 

sexta-feira, 6 de setembro de 2024

A CARTA QUE EU LI DIRIGIDA A JORGE PESSOA E SILVA, UM DOS GRANDES ESPERTALHÕES DE “A BOLA”, SOBRE OS SEUS ARTIGOS “FILHO DA MÃE” E “RUI COSTA, 1 – ADEPTOS, 1”


A Jorge Pessoa & Silva

Exmo. Sr.

Diversos amigos que ainda têm a paciência de passar os olhos pelos seus escritos de opinião já me alertaram várias vezes para o seu comportamento em relação a determinados temas, directa ou indirectamente ligados ao Sport Lisboa e Benfica.

Por isso, li dois dos seus últimos artigos em A BOLA, enviados por SMS por esses meus companheiros de muitas e muitas jornadas gloriosas, pois recuso-me a adquirir e muito menos a ler um autêntico pasquim que outrora foi uma grande referência de todos os portugueses e onde muitos deles fizeram a aprendizagem da leitura, atendendo à qualidade e isenção jornalística de muitos profissionais de grande categoria que integravam uma equipa de excepção. Refiro-me obviamente à sua ode a Artur Soares Dias cantando-lhe loas e hossanas e agora aos procedimentos e comportamentos directivos do líder Benfiquista, Rui Costa, abordando o tema “liderança na emergência”. Basta ler o primeiro artigo para se constatar da sua perniciosa tendência, já viciada pelo tempo. Conclui-se de uma forma óbvia e clara que o Sr. não é nem nunca foi benfiquista. Exortar um fulano que ao longo da sua carreira arbitral prejudicou por vezes subrepticiamente, noutras à descarada e com um desplante nunca visto, o SL Benfica, é como brincar aos tétés com o Pinto da Costa ou o seu secretário-geral, o Macaco. Relembro-lhe, por exemplo e em tempos mais recentes, já para não falar na sua longa saga anti-Benfica, da capacidade que teve A. Soares Dias para se disfarçar de invisual, aquando da mão de Mangala na Luz e da bárbara murraça de Pepe em Taarabt no covil do dragão e a três metros das suas barbas ou mesmo do escândalo de um escabroso Penafiel-FCPorto ou de uma palhaçada circense num Vitória-Braga quando o SL Benfica se aproximava do título nacional de futebol, entre muitas outras ocasiões em que a sua idoneidade e isenção foi jogada por ele próprio para o pântano que é o futebol indígena há quarenta anos e que o sr. Jorge Pessoa & Silva também foi alimentando ao longo da sua vida jornalística.

Mas adiante. O tema Rui Costa que garantidamente foi e é um tema que vos vai sustentando, para além de todos os outros relacionados com o SL Benfica, obrigou-me a fazer algo que não gosto – esboçar no final da penosa leitura um sorriso de desprezo pelo artigo e pelo seu autor e enviar-lhe este texto.

É que de citações está o mundo cheio, bem como de boas intenções está o inferno. Esta abordagem sobre “liderança e emergência” que o sr. aflora, recorrendo a Arnold H. Glasow, é como a presunção e a água benta - cada um toma a que quer. Mas alto lá! Isso não lhe confere o direito de sub-repticiamente declarar o procedimento e comportamento de Rui Costa inadequado, muito menos criticá-lo, nem tomar a nuvem por Juno ao titular o seu texto com um Rui Costa, 1 – Adeptos, 1. Como é que o Sr. consegue avaliar qual a tendência dos adeptos quanto à razão de uns e do outro sobre a opinião que têm quanto ao treinador demitido e o timing da nova escolha? Aí, só o tempo o dirá e porventura, se o SL Benfica vencer este campeonato o Sr. terá de meter a sua caneta no bolso e reformular o que disse sobre a emergência e a liderança. Mas nessa altura, se por ironias do destino, isso acontecer, já o sr. se esqueceu do que escreveu ou enviou para as calendas o reconhecimento do seu equívoco. É o habitual no jornalismo que temos. E também lhe digo que fazer comparações com pessoas do grémio rival e das pessoas que hoje o integram é um exercício medíocre depois destes personagens e entidade andarem há décadas a penar no futebol, só se salvando com manobras escuras de perdões de dívida, que essas sim, nunca vi o Sr. escrever sobre o tema e que para muitos foi uma “excepcional manobra de engenharia financeira”… Unidos da Engenharia, 1 - Perdão da dívida FC, 1!

Bem poderia, neste tema de “liderança”, recorrer aos gurus mais contemporâneos das Américas para abordar os diversos tipos da dita cuja ou fazer como o sr. JP&S, recorrendo a um humorista e “pensador”, que criou com sua mulher uma revista humorística durante 60 anos e que faleceu em 1998 com 93 anos, publicando o seu primeiro livro aos 92. Com esta habilidade de se socorrer de uma frase do dito cujo para sustentar as suas conveniências opinativas relativamente às acções do Presidente do SL Benfica, fez-me recordar que até Mao Tsé Tung escreveu um “livrinho vermelho” com centenas de citações e quando ele próprio determinou numa tal “emergência”, a extinção da passarada para depois por causa disso e nesse dramático ano, ter dado cabo das colheitas dos seus infelizes compatriotas camponeses provocando-lhes a fome e consequentemente as mortes deles aos milhares para além dos pássaros, claro está. Eis como o Sr. e muitos outros escribas poderão tirar conclusões sobre um apregoado grande líder, como foi este comunista chinês.

O Sr. é o próprio a dizê-lo - católico, apostólico romano. Deveria valer-lhe alguma coisa ao escrever o que escreveu. Faz-me lembrar Vasco Santana na sua brilhante interpretação no filme “A Canção de Lisboa” aquando da sua visita ao jardim zoológico com as suas inefáveis tias – “chapéus há muito…”. No seu caso é substituir os chapéus por citações.

Em “A BOLA” já há muito tempo que existe uma saga anti-SL Benfica. Bem sabemos que esta saga se esconde atrás de uma cortina baseada muitas vezes em permissas de conveniência, falácias, artifícios, truques na manga e malabarismos. Desaprenderam tudo o que os vossos mestres de antanho vos ensinaram. Ou melhor, distorceram tudo.

Perante este cenário, gostaria de ver, à partida, algo que nenhum de vós faz no pasquim – definirem-se e declaradamente em cada artigo, mostrar a cor clubística que cada um veste.

Mas, atenção. Para a A BOLA nem um tostão - aconteceria o que aconteceu aos camponeses chineses com a tão propalada “liderança na emergência” de Mao Tsé Tung. A fome daria cabo de todos vós e na melhor das hipóteses teriam de ir comer à Mitra.

É assim. Liderar na emergência.

Saudações Gloriosas.