Endividados Desunidos da América

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Nota: Este artigo fala do Fuckin' United Fuckin' States of Fuckin' America. Para algum outro país invejoso supostamente chamado "Estados Unidos", consulte Estados Unidos (desambiguação)


Imperial Corporate States of America
Murica
Estados Fudidos de Merda
Bandeira dos Estados Unidos
Brasão de Armas dos Estados Unidos
Bandeira Brasão
Lema: FUCK YEAH!
In Sasha Grey we trust
E Pluribus Idiotus, Unum major (de tantos idiotas, o maior)
Hino nacional: If it hadn't been for Cotton-Eyed Joe/I'd been married long time ago/Where did you come from? Where did you go?/Where did you come from, Cotton-Eyed Joe?

Localização de Estados Fudidos de Merda

Capital Washington W.C. (política)
Springfield (legislativa)
South Park (judiciária)
Cidade mais populosa New York
Língua Inglês, Embromation e Universal Reversa
Religião oficial Capitalismo, Googleismo, Bundismo
Governo Ditadura Corporativa Totalitária oligárquica[1]
 - Imperador Joel Bidê
Heróis Nacionais George Washington, Abraham Lincoln, Mark Twain, Marilyn Monroe, Neil Armstrong, Martin Luther King ou Malcolm X (tem que escolher), Clint Eastwood, Sasha Grey, Guile, Capitão América, Madonna, Michael Jackson, Elvis Presley, Chuck Norris, Rambo e Arnold Shwjsdsfhkanneger
Área  
 - Total Toda a América do Norte continental, o Reino Unido, que é seu 51º estado, e também o Oriente Médio, que já está dominado há muuuuuito tempo. km² 
 - Água (%) 24
Analfabetismo
População 500 mil atores magros, 55 milhões de obesos, 80 milhões de niggas, 100 milhões de cucarachas, e mais um monte de brasileiros com síndrome de vira-lata que se mudaram para os EUA por ser um país de primeiro mundo e acham o Brasil podre. 
PIB per Capita Muitos bilhões de 
IDH 666 + 0.300 - 0.051 
Moeda Dolar (USD ou US$)
Fuso horário Meridiano de Infra-Redbitch
Clima Tenso, quase sempre em guerra com carência de atenção no mapa, como se já não fossem conhecidos o bastante algum inimigo depravado da América (ou do mundo).
Website governamental www.microsoft.com

Cquote1.png Você quis dizer: Estados Xenófobos da América Cquote2.png
Google sobre Estados Unidos
Cquote1.png A grande pergunta que devemos fazer é: os americanos são realmente tão estúpidos? E neste curso nós vamos sair esclarecidos. Para começar nós somos o país de George W. Bush, Sarah Palin e do Movimento Tea Party. São três assaltos contra inteligência. Preciso responder? Cquote2.png
John P. Nolin, professor de Ciências Políticas na Universidade de Yale
Cquote1.png A qualquer hora os Estados Unidos invadem VOCÊ como se fosse o Iraque!! Cquote2.png
Reversal Americana sobre Estados Unidos
Cquote1.png Give me the code, NOW!!! Cquote2.png
Jack Bauer sobre os Estados Unidos
Cquote1.png Somebody set up us the bomb. Cquote2.png
Guerra ao terror sobre Estados Unidos
Cquote1.png I'am acha que ef berefull paíf Cquote2.png
Lula sobre os Estados Unidos
Cquote1.png Cadê o ovo na boca na hora de falar? Cquote2.png
Inglês sobre americanos
Cquote1.png Don't Cry For Me U.S.A Cquote2.png
Nova música da Madonna
Cquote1.png In this country, you gotta make the money first. Then when you get the money, you get the power. Then when you get the power, then you get the women. Cquote2.png
Tony Montana sobre Estados Unidos
Cquote1.png Eta nie Utopiya, etom Fashchistitcheskogo Shtatam! - Isso não é uma utopia, é um estado fascista! Cquote2.png
Leonid Brejnev sobre Estados Unidos querendo armar barraco com o Ronald Reagan
Cquote1.png Foda-se os Estados Unidos, aqui é Brasil PORRA!!! Cquote2.png
Hylander sobre Estados Unidos.

Os Estados Fudidos, oficialmente Estados Unidos da América (United States of Assholes, em inglês), mais conhecidos entre o pessoal da ONU como Estados Xenófobos da América, são uma república das bananas[2][3] de pouca importância hoje em dia, com uma economia fraca e sem pontos fortes Só que em uma melhor situação que o Bostil, que tá perdendo até pra China.

Carinhosamente apelidada de "a terra das oportunidades", pois sempre que há a oportunidade eles invadem um país se aquilo pode gerar algum benefício econômico, e para provar que todos têm oportunidade, até um fuckin' dirty nigga (como eles dizem) pode virar presidente e eles elegeram o Barack Obama para governá-los (tudo que a lacração gosta). A população americana é atualmente composta principalmente por fundamentalistas cristãos, psicopatas amantes de armas que vivem com medo de uma invasão árabe-mexicana-norte-coreana-chinesa iminente e neoliberais drogados que acreditam que debates sobre sexo gay e banheiros unissex são a coisa mais importante do mundo.

Sua bandeira listrada representa as zebras vermelhas com branco que moram nas planícies do Arizona, província que mais exporta banjos para música country. As estrelas representam todos os astros de Hollywood que fazem centenas de filmes para divertir e acalmar os estrangeiros.

História

Povos nativos

A América já era povoada por volta de 14.000 a.C., mas isso não conta porque esses índios não eram brancos e nem cristãos, tanto que hoje em dia são até tratados como imigrantes ilegais. Dizem que os vikings ali chegaram por volta de 1000 d.C., mas a sua existência é igualmente ignorada à existência dos índios, que inclusive são abertamente aceitos como extintos hoje em dia, embora claramente estejam vivos e sejam donos de suntuosos cassinos. Consequentemente, a América não foi descoberta por pessoas reais até 1492. Desde o dia histórico que Cristóvão Colombo pisou em solo americano, os americanos seguiram seus passos e se esforçaram para exterminar todos os selvagens primitivos que ali viviam de uma vez por todas.

Descobrimento e colonização

Uma nativa americana que provavelmente foi assassinada pelos colonizadores através do canibalismo por trás.

Originalmente, os Estados Unidos eram uma terra pacífica habitada por povos indígenas que viviam em paz e harmonia com a natureza onde todo entardecer podiam observar no horizonte o movimento das manadas de búfalos, hábito que posteriormente os hippies tentaram copiar, mas sem sucesso. Mas depois que Cristóvão Colombo chegou naquelas terras em 1492 tudo mudou. Os nativos até tentaram persuadir os invasores forçando-lhes o uso de substâncias psicotrópicas, o famoso cachimbo da paz, mas foi inútil. Só alguns anos após a morte de Colombo é que a Europa percebeu que a América era provavelmente um novo continente e não a Índia. Os índios, entretanto, já estavam rotulados como tal e os índios da Índia precisaram ser re-rotulados como "indianos". Dali em diante começou uma corrida para colonizar e fazer proselitismo no Novo Mundo.

Os colonos que vieram de um lugar horrível onde as pessoas não tomam banho e tem um ego monumental chamado Europa, declararam a América terra deles, e tal qual os preceitos da tradicional prática judaica de purificação do território em nome de Deus, mataram todos os nativos para depois dizer que os índios e todos os outros eram imigrantes.

O período de colonização norte-americana é marcado pela grande exportação de doenças, ingestão de álcool, construção de ferrovias e bordéis, além de guerras contra os nativos e contra os próprios colonos.

Independência dos Estados Unidos

Americanos defendendo com afinco o seu petróleo da exploração de uma nação estrangeira. Curioso, não?

Entre 1775 e 1783 ocorre a Guerra da Independência dos Estados Unidos, quando o exército norte-americano decide afundar os navios carregados de "chá" e "maconha" que partiria para a Inglaterra. Os insurgentes ainda se recusam a pagar impostos sobre pornografia e ketchup para a coroa britânica e inevitavelmente o conflito eclodiu. Os americanos venceram a Batalha de Saratoga ao usarem sua nova tecnologia de bombas de peitos de silicone. Nesta oportunidade entra em cena Mel Gibson que dirigiu O Patridiota.

Foi durante esses conturbados eventos que em 4 de julho de 1776 a Declaração de Independência dos Estados Unidos foi assinada. Essa manobra política foi usada para impulsionar o comércio de fogos de artifício. Jimi Hendrix na ocasião compôs o Hino Nacional Americano em Woodstock. Em 1789, George Washington se torna o primeiro presidente dos Estados Unidos, uma conquista pela qual ele é adorado como deus até hoje. Nas décadas que se seguiram, os Estados Unidos se expandiram para o oeste. E quando o massacre constante de índios se tornou enfadonho, os Estados Unidos iniciaram a guerra anglo-americana em 1812, tentando ir conquistar o Canadá, objetivo o qual não apenas falhou miseravelmente como também depois viram os canadenses invadir os Estados Unidos de volta, com uma falta de educação jamais antes vista. Desde então os Estados Unidos nunca mais mexeram com o Canadá.

Com os Estados Unidos totalmente independente, em 1823 é criada a "Doutrina Monroe", formulada pela então presidente Marilyn Monroe, que afirma a superioridade estética das mulheres americanas, além do uso de meias de seda, cabelos louros e saias que se levantam através da calefação a vapor de edifícios, nas calçadas.

Guerra Civil

Representação artística da Guerra Civil.

De 1861 a 1865 ocorre a Guerra de Secessão, pois na ausência de inimigos estrangeiros os americanos decidiram simplesmente massacrar uns aos outros - uma decisão que foi recebida com grandes vivas e aplausos pelo resto do mundo. Depois de uma guerra de quatro anos, os estados do norte comandados pelo técnico Abraham Lincoln venceram com um placar final de 365.000 contra 290.000 mortes contra os estados do sul comandados por Jefferson Davis.

O Norte ganhou a guerra e os negros foram libertados para poderem jogar na NBA, e por isso surge um fã-clube do Zé Gotinhas, o Ku Klux Klan, um grupo de racistas desocupados que se preocupam apenas com o próprio umbigo.

Expansão

O século XIX foi marcado pela expansão e crescimento dos Estados Unidos. O oeste foi conquistado, alguns estados foram comprados em troca de espelhos, outros em trocas de cabeças, e outros viraram filmes de Clint Eastwood.

Assim começa a era do faroeste, período marcado pela imensa existência de cowboys que se dedicavam a matar índios inocentes cuja única culpa foram ter nascido em suas próprias terras. Nessa época todo americano tinha uma picareta e ao menor sinal de rochas começavam a cavar procurando ouro e petróleo, o que explica a riqueza atual desse país.

Finalmente, no final do século, os Estados Unidos atacou e anexou os restos do Império Espanhol que estavam em ruínas e fundando milhares de colônias no Caribe e no Oceano Pacífico (prática anteriormente condenada pelos americanos contra os britânicos anos antes). Depois que o oeste foi colonizado e os últimos índios foram derrotados e deportados para reservas, o imperialismo americano teve que buscar novos objetivos: uma guerra contra a Espanha. Os Estados Unidos tomaram as Filipinas e Porto Rico como colônias; além disso, o presidente Roosevelt providenciou para que uma enorme vala cheia de água fosse cavada em uma área remota na América Central e usurpada sob o nome de "Canal do Panamá". No auge do seu domínio em 1901, os Estados Unidos compram a Colômbia visando o suprimento vitalício de cocaína dessas terras.

Primeira Guerra Mundial

Americanos se perguntando o que diabos estavam fazendo na Europa.

Quando explode a Primeira Guerra Mundial (que no início não era mundial), em que as potências europeias decidiram se matar entre elas, os gringos não participaram de início e ficaram só assistindo de camarote seus antigos colonizadores se matarem. Mas tudo mudou quando um barco de turistas americanos foi afundado (quem não gostaria de visitar a Europa durante o desenrolar do conflito bélico mais sangrento até então?) e o ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Arthur Zimmerman, enviou um telegrama para o governo mexicano convidando-o a participar na guerra para reconquistar os territórios perdidos no século passado para os Estados Unidos (obviamente não se importando que o país estava em plena Revolução Mexicana).

E os americanos, vendo uma ótima oportunidade de fazer dinheiro e vender armas, decidiram intervir na guerra aos 45 do segundo tempo, do lado dos vitoriosos é claro, e em seguida ficar com as glórias, extorquir os derrotados, e extorquir os vitoriosos também argumentando que se não fossem pelos americanos eles não venceriam.

Grande Depressão

No período entre as guerras, os gringos decidiram usufruir de sua força econômica: produzir, comprar, produzir, comprar, produzir, comprar! Até não aguentar. Mas haviam esquecido de um detalhe, a Europa estava só um caco de ruínas e não tinham nem 1 centavo para gastar com os supérfluos produtos americanos. O excesso de produtos inúteis começou a deixar tudo caro, tudo caro fez todo mundo ser demitido, todo mundo ser demitido fez menos gente ter grana pra comprar videogames, e a Sony vendendo menos videogames resulta em demissões, e demissões significa desemprego, e nesse ciclo sem fim se desencadeava a Grande Depressão de 1929.

O Presidente Frangolino Roosevelt inventou um plano infalível para consertar o país em 1930, com o New Deal, um plano econômico que visava manter os desocupados ocupados, ordenando (não é ordenhando) a construção de obras públicas (banheiros públicos, bordéis públicos, transportes públicos, cinemas pornôs públicos, títulos públicos e etc...) e injetando dinheiro na economia. Assim os Estados Unidos se tornaram novamente o maior receptáculo de bosta do mundo.

Segunda Guerra Mundial

Americanos conquistam Iwo Jima dos japoneses.

A alegria entre os americanos foi grande quando se descobriu que a crise havia levado ao poder vários fascistas que imediatamente instigaram a Segunda Guerra Mundial e, portanto, tornaram-se candidatos perfeitos para o próximo oponente de guerra. Mas de 1938 a 1941 os Estados Unidos ficaram fora da guerra, apenas aguardando um "motivo convincente" para participar.

No outro lado do mundo os estadunidenses até estrategicamente colocaram Pearl Harbor para ser atacado pelos japoneses, chamando Ben Affleck e uma porção de outros canastrões e assim conseguindo um pretexto perfeito para entrarem na guerra e fazer filmes. Similar aos ocorridos na Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos assistem a guerra só de camarote, nem uma bombinha sequer conseguiu chegar em seu território. Novamente os Estados Unidos intervêm quando a vaca já estava no brejo, fazendo o Dia D e novamente ficando com todas as glórias e filmes de heroísmo. O que eles nunca admitem sobre a guerra na Europa é que o Exército Russo, muito mais corajoso e com um contingente duas vezes maior que a dos Aliados somados, foi quem de fato invadiu a Alemanha e acabou com os nazistas.

Se o Holocausto foi considerado genocídio, então não se sabe o que aconteceu em Hiroshima e Nagasaki, quando o conflito já estava mais que vencido e ainda assim fizeram questão de jogar as bombas atômicas no Japão. É que Harry S. Truman sempre odiou otakus (especialmente os narutards).

Em 1948, enquanto recolhia todos os espólios da vitoriosa saga na guerra, os Estados Unidos percebe que eles não têm sequer um metro quadrado de terra no Oriente Médio. Então correm e tratam de criar rapidamente Israel.

Guerra Fria

A Guerra Fria trouxe grandes avanços para a tecnologia armamentista americana.

Com a ascensão dos comunistas, os americanos já estavam ansiosos para o próximo grande inimigo após 1945, mas a propagação da bomba atômica e o perigo associado de exterminar toda a vida na Terra (incluindo o McDonald's) frustrou aqueles que desejavam uma terceira guerra mundial. Para o bem ou para o mal, EUA e URSS se limitaram a lutar em pequenas guerras por procuração (Coreia, Vietnã, Angola etc.). Durante este tempo os gringos ficaram paranoicos em relação às tramoias de Stalin e seus sucessores, e resolveram atacar 100 países que temiam influência vermelha e em outros 100 criaram governos ditatoriais fantoches, como foi o caso de todos países da América Latina. Infelizmente, se deram mal em Cuba, onde um barbudo fumador de caríssimos charutos, que inspiraria o Lula anos mais tarde, tomou conta do pedaço formando o único país Comunista da América Latina e das Américas em geral.

Parte desse conflito foi a Corrida Espacial, e em 1963 os Estados Unidos levam o primeiro homem à Lua. O evento é filmado em um estúdio em Los Angeles, com algumas interrupções na transmissão devido a problemas técnicos, mas com excelentes efeitos especiais para a época e sem intervalos comerciais.

Em 1965, devido ao sucesso da indústria cinematográfica, os Estados Unidos invadiram o Vietnã, a fim de ter uma oportunidade de lançar o filme Apocalypse Now e também porque uma guerra sem massacrar inocentes era sem graça. Para não pagarem o soldo dos soldados americanos, que participaram do lançamento do filme, quando começou a dar prejuízo nos cinemas dada a chatice do tema, mandaram os soldados orientais massacrá-los de verdade, inclusive para dar mais realismo as cenas dos filmes sobre Vietnã e economizar nos soldos atrasados dos soldados americanos que ganhavam dez vezes mais que os orientais. Porém a Guerra do Vietnã se mostrou um fiasco nas bilheterias do mundo e dos Estados Unidos, os jovens que cresceram traumatizados pelos efeitos da Segunda Guerra Mundial se recusaram a lutar no Vietnã, e em vez disso promoveram discursos sobre paz, amor, John Lennon e tolerância.

Os negros também decidiram lutar por seus direitos sob a liderança do Reverendo Martin Luther King, que seguia os preceitos de não-violência ensinados por Gandhi. É claro que os brancos nem se importavam com isso e assassinaram o infeliz.

Nesta época de inúmeros movimentos sociais as mulheres também organizaram protestos, queimando sutiãs pela igualdade, para sairem da cozinha e exigir melhor desempenho sexual dos homens americanos, conhecidos por não mudarem do papai-mamãe puramente reprodutivo e a pararem de usar sapatos pretos com meias brancas, porque era o cúmulo do mal gosto.

Guerra do Golfo

Bush quando perguntado sobre o Golfo Pérsico.

A União Soviética faliu, a Guerra Fria acabou, mas para não ficar sem diversão os Estados Unidos foram organizar um campeonatinho mundial de WAR, cujo objetivo norte-americano é o de conquistar a África, a América, a Europa, a Oceania, a Ásia, a Antártida, a Groenlândia e a Lua em suas totalidades. Posteriormente com a revolução digital, o WAR ficou muito chato e todos passaram a jogar Civilization de Sid Meier nas redes de computador de todo o mundo.

Começou pelo Oriente Médio, mais precisamente o Iraque com a desculpa de porque ele invadiu uma merreca de país cujo nome começa com "cu" e termina com "ait" (não aids, como dizem alguns). É claro que ironicamente os Estados Unidos invadem o Iraque por não aprovar que outros países o invadam. Afinal o petróleo é necessário para que sua indústria continue a poluir o mundo!

Atentados de 2001

Depois que os EUA acidentalmente arruinaram os russos economicamente em uma pequena corrida armamentista, na verdade bastante inofensiva, e destruíram completamente o império inimigo, o país mergulhou em profunda depressão. As guerras no Iraque e na ex-Iugoslávia poderiam apenas aliviar brevemente o novo e agonizante desemprego. Até que um feliz incidente ocorreu em 2001, o terrorista patrocinado pelos americanos Osama bin Laden repentinamente se voltou contra seus patronos anteriores e realizou ataques em alguns edifícios maiores. Nascia a "guerra ao terror".

Tudo parecia normal até 11 de setembro de 2001, quando o orgulho nacional dos Estados Unidos, a maior construção jamais feita, As Torres Primas de Segundo Grau, conhecidas também como "World Treta Center" foram derrubadas pela ação de alguns beduínos capangas de Papai Talibã. No plano original dos talibãs, a ideia seria jogar um dinossauro contra as torres primas; infelizmente como não encontraram nenhum, resolveram usar aviões de passageiros mesmo, promovendo o maior e legítimo churrasco humano já feito na história depois de Pompeia e Herculano.

Em nome de Deus, George W. Bush invadiu o Afeganistão e o Iraque para garantir suprimentos sagrados de óleo para a civilização ocidental. O fato de que ele arruinou seu país econômica, cultural e moralmente, e tornou os Estados Unidos o país mais odiado da Terra e um símbolo de tortura, hipocrisia, intolerância, estupidez e desrespeito aos direitos humanos foi apenas um efeito colateral insignificante.

Invasão do Iraque

Desculpe Bush.

A Segunda Guerra do Golfo ocorre em 2005 graças às sandices de George Filho Bush, um asno que lança uma guerra preventiva (a prevenção era abastecer os americanos de petróleo, que já estavam sem), no sentido de que ele já foi orçado previamente e por um bom tempo, contra Saddam Hussein usando a desculpa esfarrapada de que ele ocultava armas de destruição em massa (bombinhas) não declarados para a ONU (Organização dos Narutos de Urutu).

Hoje o Iraque está cada vez mais fodido e essas armas de destruição em massa nunca apareceram até hoje, no máximo algumas AK-47 da Primeira Guerra Mundial que não servem para destruir nem massa de pastel e um caminhão abandonado de Coca-Cola que abastecia Bagdá antes da guerra.

Governo Barack Obama

Em 2008 os americanos por causa de sua ganância provocaram uma crise econômica mundial (outra vez), desta vez devido à sua guerrofilia. Decidiram então fazer uma mudança e eleger o presidente Barack Hussein Obama, que durante sua gestão apenas fez de conta que matou Osama Bin Laden. Além disso Obama tentou sem sucesso fazer reformas no sistema financeiro norte-americano, mas os Republicanos que só faltam comer dinheiro e são ignorantes e idiotas como a Sarah Palin não permitiram.

Conforme o planejado em 2001, quando os próprios americanos foram quem destruíram o WTC e o Pentágono para se fazerem de vítimas e usaram a figura de Osama Bin Laden como pretexto para invadir o oriente Médio inteiro, a morte do mesmo Osama Bin Laden foi forjada em 2010 numa currutela no Paquistão. Ninguém viu a ação, ninguém viu o corpo, e o verdadeiro Osama hoje sem barba e turbante (ou seja, irreconhecível) vive em férias permanentes no Hawaii ou em Aruba, não se sabe ao certo.

Governo Trump

Para comprovar legitimamente para o mundo todo que os Estados Unidos realmente é uma democracia e que qualquer um pode realmente se tornar o presidente, até mesmo um idiota sem noção, o povo americano elegeu Donald Trump para governar o país de 2017 a 2021.

Durante a sua presidência Donald Trump tentou banir todos os mexicanos, muçulmanos, latinos em geral e populações de outros países merdosos, mas ironicamente teve sucesso apenas em proibir as viagens de europeus brancos e canadenses civilizados. Isso se deveu ao coronavírus, uma pandemia iniciada pelo povo chinês e financiada pelos democratas para minar a reeleição de Trump.

Eventos recentes

Os estados Unidos é um país amado fervorosamente no mundo inteiro.

Recentemente os Estados Unidos passou a ser um grande apoiador das artes. Acredite ou não, os Estados Unidos são extremamente úteis para esse setor da sociedade, dado o papel da arte de ser disruptiva. Por exemplo, a bandeira dos Estados Unidos pode ser queimada em qualquer arte: pelos direitos humanos, direitos dos animais, procissões religiosas, pró-vida, anti-vida, pró-aborto, anti-aborto, antiglobalização, pró-globalização, anti-terrorismo, antisemitismo, anti-imperialismo e pró-democracia, anti-democracia e pró-comunismo, pró-motoristas de Tangamandápio, pró-nacionalistas e pró-terrorismo, pro-euskadi, anti-ETA, anti-chavismo, pró-chavismo, pró-liberdade de expressão, pró-censura, anti-lulismo, anti-bolsonarismo, greve sindical, Dia do Orgulho Gay, etc. Além disso, os Estados Unidos podem ser culpados por praticamente todos os problemas do mundo (e você raramente se enganará) e se um dos problemas não for culpa dos Estados Unidos e estiver listado como tal, esse erro é obviamente culpa do Estados Unidos; eles certamente arquitetaram uma complicada conspiração para escapar da responsabilidade, vide o Afeganistão.

Geografia

Aviao27.gif O Desguias, a revista de turismo descíclope, possui um guia de viagem de Estados Unidos

Cquote1.png O que é isso? Cquote2.png
Cidadão estadunidense sobre Geografia

Nos Estados Unidos não há aulas de geografia, isto explica o fato de quando os americanos são perguntados onde ficam certos países (geralmente o Brasil), nenhum deles sabe responder. A cada 10 americanos, 8 responderão que nunca ouviram falar deste país ou não sabiam que existia, e os outros 2 também não sabem e resolvem chutar, um falará que fica na Ásia e o outro na África. Quando a pergunta é sobre a capital do país, a resposta é sempre a mesma: Buenos Aires. Além disso, 99% dos americanos têm certeza que brasileiros falam espanhol[4].

Acerca do relevo, antes da chegada dos americanos os Estados Unidos tinham vastas planícies e lagos de um azul profundo, paisagens de tirar o fôlego, formações rochosas espetaculares e maravilhas naturais únicas. Hoje, em vez disso, existem vastos subúrbios e sarjetas escorrendo um esgoto negro como azeviche. A única coisa de tirar o fôlego são as fábricas de amianto. Áreas que não valiam a pena colonizar foram recentemente decoradas com bisões e índios empalhados e agora podem ser visitadas como parques nacionais.

Os Estados Unidos podem ser divididos em três áreas geográficas: a parte atingida por furacões, a parte atingida por tornados e a parte atingida por nevascas. Isso pode soar como uma grande desgraça, mas os americanos se adaptaram bem a essas condições ambientais hostis: suas casas de madeira vagabunda são plenamente descartáveis e, ao desaparecer após a última ventania, podem ser substituídas imediatamente por uma nova casa comprada no Wal-Mart.

População

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A Desciclopédia possui um livro sobre esse assunto em sua biblioteca: Como emigrar para os Estados Unidos


Os estadunidenses são seres onipotentes e superiores ao resto do mundo, pois acham que nenhuma civilização ou país podem detê-los. A invencibilidade só é quebrada, por exemplo, nos filmes Hollywoodianos nos quais APENAS fenômenos naturais, zumbis, extraterrestres ou mesmo os próprios americanos em conspiração podem aniquilar com a população de grandes metrópoles, ou melhor, parte dela, que na maioria das vezes é retratada como de chicanos. Ao final de qualquer destes filmes, há aqueles que superam as adversidades, meteoros, maremotos, terremotos, motociclistas, pedintes e moto-contínuo como se realmente eles pudessem escapar de uma catástrofe diluviana. Além dos sobreviventes, existe sempre uma bandeira dos EUA e uma Bíblia que estarão intactas, mostrando a incrível tecnologia dos materiais usados.

Classe média branca

Família americana conquista o sonho americano.

Os americanos brancos de classe média constituem a vasta maioria da população. Esse cidadão sempre têm ascendência inglesa, alemã, nórdica ou eslava, pesa pelo menos 300 kg e é quase tão largo quanto alto. Ele mora em uma frágil casa de madeira nos subúrbios, tem pelo menos dois carros Hummer na frágil garagem de madeira e duas televisões ininterruptamente ligadas no ESPN ou Fox News em cada quarto. Ele também tem esposa, um casal de filhos, um cortador de grama blindado e uma enorme churrasqueira onde ele faz salsicha assada todo fim de semana.

O americano branco de classe média come apenas fast food, ou seja, McDonald's, Burger King e também petiscos e cerveja, sempre consumidos em frente à TV. Claro, essa dieta não tem nada a ver com seu excesso de peso, afinal, está escrito "saudável" na embalagem. Além disso, ele geralmente tem cerca de três empregos, caso contrário, o dinheiro para seu sustento é insuficiente. Comprar lixo inútil e supérfluo é tão importante para ele que, para sustentar sua gastança desenfreada, ele tem algumas dezenas de cartões de crédito consigo e tem que fazer uma nova hipoteca de sua casa todos os meses.

Este exemplar de americano médio passa aproximadamente 96% de sua vida assistindo televisão. A partir de uma semana de idade, os bebês já ficam estacionados em frente à TV. 100% dos americanos acreditam que é assim que seus filhos aprendem tudo de que precisam para viver - e isso é mais do que seus pais poderiam ensiná-los. O resto do tempo é reservado para a organização de churrascos, cortar grama e comparecer a reuniões de organizações paramilitares chamadas de "vigilantes do bairro" que servem para fazer fofoca observar a vizinhança.

O traço de caráter americano mais notável de todos é a estupidez incrível, que para um estranho parece insondável. O próprio americano acredita basicamente em tudo o que se passa na televisão - por isso é fácil convencê-lo, por exemplo, de que gasto em saúde pública é puro comunismo. E quando duas opiniões se contradizem, o americano sempre acredita na última que ouviu. Esse fato é a razão pela qual, especialmente durante as campanhas eleitorais, bilhões e bilhões de dólares têm que ser investidos em campanhas de mídia suja contra adversários políticos.

Um exemplo popular de estupidez americana é a falta de conhecimento geográfico. Em uma pesquisa representativa, apenas 8% dos americanos encontraram seu próprio país no mapa da América (71% adivinharam o maior Canadá). A acusação de egocentrismo e ignorância pode, no entanto, ser dissipada, pois 7% souberam de imediato que a Europa não é comida.

Rednecks

Um redneck clássico pensando quando irá comer a irmã mais uma vez.

No sul dos EUA, os fazendeiros de lá, que não eram particularmente desenvolvidos, foram quase isolados do mundo exterior por séculos, de modo que uma boa dose de gerações de incesto deu origem a essa subespécie: o famigerado "redneck". Os primeiros exemplares desses caipiras eram fazendeiros gordos, cujas habilidades se limitavam a importar escravos da África e, em seguida, forçá-los a trabalhar em seus campos de tabaco com chicotes. Depois que a escravidão foi abolida nos estados do sul no início dos anos 1970, esses caipiras perderam seu ganha-pão e, devido à falta de qualificação, mergulharam em grande pobreza.

Uma vez que não são nem mentalmente nem materialmente capazes de fazer isso, estes caipiras renunciaram totalmente à higiene pessoal e à tecnologia moderna. Uma das poucas exceções é o funcionamento do rádio e da televisão, onde recebem um programa especialmente sintonizado, que serve principalmente para confirmar suas visões de que as mulheres devem ser espancadas e que a terra plana foi criado por Deus há 6.000 anos.

Quando um redneck não está tendo relações sexuais com irmãs ou com um animal de fazenda ou está dirigindo seu caminhão monstro pelo Alabama, ele está tocando banjo em sua varanda ou enforcando um homem negro com requintes de crueldade. Os caipiras também apresentam comportamento territorial pronunciado, razão pela qual eles permitem que seus cães acorrentados rasguem todos os estranhos que entrarem em sua propriedade ou, na melhor das hipóteses, atirem neles.

Minorias étnicas

Por razões históricas e culturais, até relativamente pouco tempo atrás, apenas os dois grupos populacionais mencionados acima eram considerados americanos reais e, portanto, pessoas reais. Depois que os EUA finalmente tiveram que aderir aos direitos humanos, várias minorias tiveram que ser reconhecidas, mas pelo menos nenhuma indígena, já que os habitantes originais da América do Norte foram completamente exterminados e só existem hoje como fantasias de Halloween.

Negros

Ao assistir o documentário Todo Mundo Odeia o Chris, qualquer um consegue entender como é a vida do cidadão negro médio nos Estados Unidos, somando-se o destino de George Floyd nessa análise. Esse grupo populacional se tornou em grande parte ocioso após o fim da escravidão, mas foi mantido no país para os Estados Unidos se tornar uma potência nas competições olímpicas. A rica cultura afro-americana trouxe conquistas consideráveis ​​no campo da música, como blues, rap e funk (que não é o funk brasileiro) e na arquitetura (A Cabana do Pai Tomás) e hoje impressiona com drogas, prostituição e crime de gangue, bem como o hip hop, estilo de música em que drogas, prostituição e crime de gangue são romantizados.

Latinos

Os latinos, brasileiros inclusos, são todos aqueles indesejados que vem do sul da fronteira EUA-México, também inclui americanos de origem espanhola, portuguesa e italiana. A única maneira de entrarem nos Estados Unidos é por meio de imigração ilegal ou como turistas após passar por uma constrangedora entrevista na embaixada dos EUA. Embora sistemas gigantescos de fronteira com sistemas de snipers de elite, campos minados e zonas mortais tenham que ser superados, milhões de latinos mesmo assim migram para os Estados Unidos todos os anos, graças a tecnologias sofisticadas de catapulta e túneis desenvolvidos por uma ONG conhecida como "Coiotes". Uma vez em solo estadunidense, estes latinos são amplamente tolerados, pois assumem cargos para os quais os americanos brancos são muito gordos e/ou frescos demais para aceitar.

Política

O mapa estatístico eleitoral que sempre aparece de 4 em 4 anos determinando a preferência do povo americano.

O sistema eleitoral ridiculamente desatualizado e absurdamente complicado dos Estados Unidos, que remonta à infância da democracia, leva o país a um sistema bipartidário estrito - um partido a mais do que a China, Alemanha Oriental e Coreia do Norte. Votos para terceiras opções de presidente não são oficialmente proibidos, mas são 100% inúteis. Assim, em qualquer eleição nos Estados Unidos, só há uma escolha: a peste na forma dos Republicanos e a cólera na forma dos Democratas. Devido ao sistema eleitoral obtuso desta "democracia", o candidato com melhores ligações (lobby) com as indústrias de armas e fumo e com as emissoras de televisão sempre vence. As longas e desgastantes prévias pré-eleitorais, o registro eleitoral facilmente influenciável, a negligenciada manipulação do eleitorado como "gerrymandering" e uma votação por maioria arcaica - em que apenas os votos de cinco ou seis estados indefinidos são decisivos - garantem que o candidato desejado pelos illuminati sempre vença. E os americanos ainda tem a cara de pau de se dizer o país mais democrático do mundo.

Ideologicamente, os Estados Unidos são o país que mais criam ideologias políticas preconceituosas, traiçoeiras, vergonhosas, perversas, criminosas, chatas, loucas, cricas, bobas, violentas, desajeitadamente perfeitas e proibidas contra o imigrante latino, em especial o brasileiro que sonha com um futuro que não consegue alcançar porque só consegue lá na Terra do Tio Sam; mas quando tenta entrar com passaporte brasileiro, é barrado no aeroporto.

Subdivisões

Os Estados Unidos se encontra dividido em 52 estados (contando com a Área 51 e o Iraque), 2 sub-regiões autônomas (Porto Rico e México), 1 território extraoficial (Israel) e uma dúzia de ilhotas sem importância no Oceano Pacífico. A subdivisão dos Estados Unidos é como os USA se desorganiza territorialmente e administrativamente visando fins estatísticos, lavagem cerebral, melhor organização das ligas da NFL e NBA e distribuição dos mexicanos e porto-riquenhos ilegais ao longo de seu território.

Os Estados Unidos, por se achar um continente inteiro (América) e se chamarem de "americanos" em detrimento de todo resto, dado seu egocentrismo, acaba por questões de semântica ficando dono da América Latrina também. Mas num geral os americanos não gostam de falar nestes, pois eles não têm a mínima importância econômica, geográfica ou humanitária, pois são locais habitados por índios selvagens idiotas, conhecidos como "indiotas" no dialeto local. São eles: o Brazil, cuja capital é Buenos Aires, e a Argentina, cuja capital é a Bolívia, conforme o Atlas Escolar Oficial das Elementary Schools dos EUA.


Economia

Os Estados Unidos são o maior fabricante de peitos de silicone, refrigerante sabor Cola, hambúrgueres gordurosos, goma de mascar e macacos voadores do mundo, produtos estes que representam 99,93% de todo seu PIB. Os Estados Fodidos da América hoje em dia são o maior exportador de exemplares de Loiras Burras Siliconadas que Fazem Playback ou posam nua na internet e sua maior fonte de renda são Hilary Duff, Britney Spears, Katy Perry e Lady Gaga; mas também se exporta altos índices de Motherfuckers não-loiras, como por exemplo, Betty Page.... er... algumas aí. Também são os maiores fabricantes de negros ricos como o Will Smith, Will Smith, Will Smith e outros que provavelmente estão comendo uma garota branca agora.

Neste maravilhoso país, o capitalismo selvagem reina. Todos, até mesmo a mãe solteira e viciada em drogas do parque de trailers, estão comprometidos com esse estilo de vida baseado em liberalismo financeiro desenfreado. 100% dos americanos apoiam uma política que atende apenas aos 1% mais ricos - a qual, se você acreditar em si mesmo e no "sonho americano", poderá em algum momento pertencer a este seleto 1% caso se esforce bastante. Uma mudança nessa cultura só seria concebível se a teoria da probabilidade fosse ensinada nas escolas secundárias - mas infelizmente, o dinheiro que seria necessário para a criação de um ensino público de qualidade já está nos bolsos de Mark Zuckerberg, Jeff Bezos, Elon Musk etc, pessoas que batalharam e alcançaram o merecido "sonho americano".

Um gráfico comparativo do investimento do PIB americano.

Infraestrutura

Os Estados Unidos da América é um país do primeiro mundo, que ganhou através dos seus renomados cientistas inúmeros prêmios eméritos de química, física, medicina e economia, e deixou para os restantes os prêmios da boa vontade em paz porque o estilo de vida americano não brinca e não tem tempo para as boas intenções. Ah, também deixou para outros países os prêmios de literatura porque, aparentemente, não há tempo para escrever ou ler contos divertidos.

Transportes

Típico carro popular nos EUA muito visto nos Drive-Thru do McDonalds, o famoso Hummer, pois esses carros são os únicos que conseguem levar o peso dos gordões americanos com seu motorzão beberrão V8, por isso bebe 1 litro de gasolina em 4 quilômetros.

Basicamente, não existe infraestrutura de transporte público de nenhum tipo nos EUA. Em vez disso, aplica-se o princípio de que todos podem chegar tão longe quanto sua carteira pode alcançar (o chamado "sonho americano"), ou seja, o quanto um americano consiga pagar pela gasolina, uma vez que não há ônibus ou metrôs (talvez só em Nova York exista um) e os meios físicos de transporte, como corrida ou bicicleta, são culturalmente desaprovados, restando como a única alternativa para locomoção utilizar-se um carro. Isto pode parecer um grande problema à primeira vista, especialmente porque todos os carros americanos são feitos pela General Motors ou Ford e usam um mínimo de 10 litros por 100 km. No entanto, esse fato não representa um problema, uma vez que o preço da gasolina nos EUA atualmente não passa de 7 centavos de dólar por litro.

Educação

Professora americana educando uma futura geração de alunos.

De acordo com estimativas da Organização Mundial da Saúde, 25 em cada 100 americanos sofre de algum tipo de atrofia cerebral ou retardamento mental, o que explica muita coisa, inclusive filmes como American Pie. Os outros 75 em cada 100 americanos são um bando de imbecis mesmo, geralmente arrogantes ainda por cima.

Todo o conhecimento dos americanos vem de desenhos animados, filmes pornô e filmes normais, de modo que qualquer livro é apenas um roteiro esperando um dia virar filme para só então ter seu conteúdo descoberto. Todo conhecimento científico vem através de episódios de Star Trek, achismos em geral (por isso é o país com mais terraplanistas no mundo) e teorias idealizadas enquanto exploram o quintal de suas casas de cadeira motorizada. Conhecimentos de geografia e cultura estrangeira são tiradas de filmes como Turistas e jogos de videogame como Street Fighter.

Na elementary school, as pequenas crianças americanas recebem o ensino básico onde aprendem a história americana (na qual esse povo sempre teve que responder às agressões e invejas de outras nações, além de ser os heróis e salvadores do mundo), criacionismo e design inteligente. As vezes estudam geografia avançada, onde aprendem a colocar os Estados Unidos no mapa-múndi e a identificar as culturas de outros países, como por exemplo, que a Espanha está no México e que bebem vinho enquanto lutam falando com um sotaque latino-americano.

As high school, para os adolescentes, são prisões institucionais feitas de longos corredores cheios de armários para guardar armas e revistas de mulher pelada, e eventualmente trancar um nerd lá dentro. Há sempre uma lanchonete onde hambúrgueres gordurosos de banha de hipopótamo são servidos e salas de aula onde, de vez em quando, os alunos aprendem algo. Os alunos são divididos em tribos, sendo os "populares" (vadias e atletas musculosos) que mandam nas demais. De vez em quando, alunos geeks ou rejeitados que sofrem constantes abusos de seus colegas entram na escola com armas de fogo e atiram em seus colegas, a fim de controlar a população estudantil do país. Claro, a culpa por esses massacres sempre será da mídia liberal, videogames violentos e músicos satânicos como Xuxa ou Marilyn Manson e nunca o fato de que nos Estados Unidos é normal ver pessoas comprando um rifle de assalto no Wal-Mart.

A university não é pública, então se um pai deseja ver um filho formado ele terá que vender um rim assim que seu filho nascer (para investir o dinheiro na poupança para render pelos próximos 18 anos) e então vender o segundo rim para inteirar a primeira parcela da primeira mensalidade da universidade. Se graduar nos Estados Unidos é tão caro que o estudante americano deve ser um nerd filho da puta de tanto estudar, ou filhinho do papai, ou um negro particularmente bom em esportes. Se você vai para uma faculdade de verdade, geralmente fica endividado por várias décadas - seis semestres em uma universidade americana custam mais do que uma casa no Brasil.

Saúde

Um grande tabu para os americanos são os sistemas de seguridade social, como saúde pública, pensão, INSS, FGTS, seguro-desemprego e essas coisas todas, bem como direitos trabalhistas tais quais licença-maternidade ou qualquer tipo de licença remunerada. Tudo isso é coisa de comunista e deve ser combatido com todas as forças.

Se uma mulher grávida não puder dar à luz seu filho durante a pausa para o cigarro, ela será demitida. E se o salário mínimo de um funcionário da Starbucks não puder pagar os US$ 20.000 por comprimido de seu remédio vital, ele morrerá na sarjeta. É assim que o livre mercado funciona! Mas veja em qualquer seriado como Dr. House ou Grey's Anatomy como aqueles hospitais são limpos e repletos de profissionais competentes.

Esse darwinismo social desenfreado não é a única razão pela qual os Estados Unidos são o país mais saudável do planeta. Para o americano é muito claro que a obesidade mórbida, diabetes tipo 2 em crianças de seis anos e múltiplos ataques cardíacos numa simples caminhada à caixa de correio não são patologias, mas simplesmente imposições estéticas criadas pela sociedade. E se você é regularmente informado por um spam sobre quais medicamentos da moda você deve engolir hoje, ninguém realmente precisa de um médico para gastar US$20.000 numa consulta (se você quebrar uma perna, pode improvisar uma tala com um taco de beisebol ou usar alguns vídeos engraçados para iniciar uma campanha viral Kickstarter para custear o seu tratamento).

Segurança

O sistema de justiça americano é melhor ilustrado pelos seguintes exemplos:

  • Um homem negro atira em um homem negro. Nada acontece.
  • Um homem negro atira em um homem branco. O júri imediatamente o vota como culpado e o juiz impõe a pena de morte.
  • Um homem branco atira em um homem negro. O júri por unanimidade pleiteia legítima defesa, o branco recebe na sequência uma Medalha de Bravura do Prefeito.

Portanto, não é surpreendente que 95,2% dos presidiários sejam negros ou latinos nesse país. Uma vez que o chamado princípio de três strikes do YouTube também se aplica à legislação dos Estados Unidos, segundo a qual alguém é automaticamente condenado à prisão perpétua após o terceiro crime, de modo que os Estados Unidos têm a maior taxa de prisioneiros em todo o mundo. As prisões estariam irremediavelmente superlotadas se não fosse pela pena de morte. Um documentário chamado Oz retrata muito bem como é uma prisão nos Estados Unidos.

Aliás, em favor dos valores tradicionais do Velho Oeste, o sistema judiciário dos EUA tem se visto até agora livre do conceito liberal e decadente de "reabilitação". Qualquer pessoa suspeita de um crime, seja ela culpada ou não, é primeiro arrastada por todos os meios de comunicação com uma foto e nome completo, humilhada publicamente e jogada na prisão para ser punida, jamais reabilitada. Porque se ele era realmente inocente, por que foi preso? Desde George W. Bush, mesmo pessoas completamente inocentes que estavam no lugar errado na hora errada (por exemplo, em 2001 na grande área do Afeganistão) foram autorizadas a ser deportadas para prisões militares americanas como a Baía de Guantánamo e por lá ficar por anos sob o pretexto de "suspeita de terrorismo", sem acusação formal ou direito a ampla defesa, tendo tortura diária como único direito.

  • Uma criança que acaba de atingir a maioridade (4 anos) acidentalmente toca no seio da professora no jardim de infância. Ela é sentenciada a 12 anos de trabalho comunitário e depois a 25 anos em confinamento solitário por comportamento imoral.
  • Uma criança negra de 10 anos rouba um pãozinho no supermercado. É condenado à prisão perpétua por furto qualificado sem possibilidade de liberdade.
  • Um adolescente negro fuma um baseado. Ele é legalmente baleado por policiais. Seu irmão, que reclamou, é preso e legalmente espancado até a morte na delegacia.
  • No caminho para o funeral dos seus dois filhos, um casal é parado por causa de uma lanterna traseira de carro quebrada. São legalmente desapropriados de sua casa.
  • Um marido estrangula sua esposa e dois filhos. Ele será solto depois de três anos, no máximo, afinal ele é um bom amigo do xerife.

Forças armadas

Mesmo a morte não é razão para um americano de repente se tornar antipatriota.

Os militares são o coração e a alma dos Estados Unidos. Não é à toa que mais de 98% do orçamento do Estado é gasto nas forças armadas - uma quantia que é várias vezes maior do que as despesas com armamentos do resto do mundo somados. Mesmo jardins de infância e escolas primárias são visitados por oficiais de recrutamento, que tentam usar todos os truques da guerra psicológica para conseguir que as crianças assinem um contrato de dez anos para servirem no Exército. De fato (provavelmente porque pais mais ricos podem pagar por advogados melhores), o Exército dos Estados Unidos consiste quase inteiramente de pessoas pobres e material humano que não teriam chance na economia de livre mercado. Essa tropa de pé-rapados é então enviada regularmente para algum país subdesenvolvido onde podem atirar em pastores de cabras barbados e, assim, garantir que seus filhos se juntem à milícia terrorista local, criando um círculo vicioso de guerras em prol do lucro do complexo militar-industrial. Curiosamente, os americanos ficam em casa interpretando essa atividade como uma brava proteção da América, sua liberdade, sua democracia e seu estilo de vida antes, afinal, vai que aquele pastor de cabras se muda do Afeganistão pro Nebraska e começa a perturbar a noite dos americanos com suas estranhas cerimônias de oração.

Consequentemente a tudo isso, os americanos adoram seus soldados como semideuses heroicos que recebem todos os tipos de regalias, desde descontos na Disneylândia até caixões patrocinados. A maneira correta de cumprimentar um soldado é cair de joelhos na frente dele, beijar suas botas e dizer "Obrigado pelo seu serviço prestado" três vezes em voz alta, mesmo se esse veterano estiver ali falido, por estar impossibilitado de trabalhar devido a um transtorno de estresse pós-traumático ou pernas amputadas.

Cultura

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O Deslistas tem uma lista sobre
Estados Unidos
Cidadão americano exercendo a sua cultura.

A cultura dos Estados Unidos pode ser definida como um amálgama de Coca-Cola, engordar, capitalismo, engordar, roubar petróleo, fazer guerra, carros grandes e poluidores, Hip-Hop, o pior pop do planeta, engordar, coleções de tacos de golfe, bomba atômica e drones (esse negócio de guerrear com a cara e a coragem não é mais com eles, saca?), NBA, jogar War, engordar, Big Mac com Coca-Cola, competir quem come mais hot-dogs mais rápido, invadir países, jogar CO2 na atmosfera, pôr Ketchup em tudo, filmes de ação, videogames genéricos e calça jeans.

O americano é muito patriótico e portanto facilmente reconhecível no meio do monte de imigrantes ilegais que o rodeia. Ele geralmente usa um pequeno crachá de bandeira no peito e adora tocar o hino nacional fervorosamente quando um jogo de beisebol está passando na TV - com a mão no coração e a boca cheia de pipoca. Como a traseira de seu carro é monstruosamente grande, oferece espaço suficiente para pelo menos cinco adesivos com inscrições como "God Bless the USA", "Proud to be American", "Support our troops", etc. Pessoas que, na opinião de seus concidadãos, não se comportam de maneira patriótica o suficiente, como por exemplo aqueles que dispensam a chamada da bandeira todas as manhãs, são insultadas como odiosos comunistas da América, excluídos da comunidade pública e, se necessário, alvejadas pelos vizinhos. Quando questionado sobre o motivo de seu patriotismo, o americano médio geralmente dá uma resposta como: "Uh... liberdade e tal. Salve a América!"

O americano também gosta de festejar um número considerável de feriados nacionais, em que são lembrados os soldados que morreram em várias guerras, com o tradicional piquenique ou o ainda mais tradicional Dia de Ação de Graças onde famílias celebram o extermínio dos índios.

Idioma

Nos Estados Unidos é falado o inglês mal falado, de modo que se você fez um cursinho de 6 meses em qualquer cursinho você já está sabendo conjugar verbos melhor que um americano nativo (é só ver a confusão que fazem com os simples "Your" e "You're"). Se a preguiça em aprender inglês, um idioma bem tosco, já é enorme, aprender outros idiomas é fora de questão, é VOCÊ quem deve aprender o inglês, plebeu. No o ponto de vista deles, aliás, Deus, alienígenas e seres extradimensionais falam em inglês, os filmes mostram isso. Na verdade, eles acham que se você falar inglês alto o suficiente para alguém que não fala inglês, o outro vai entender perfeitamente o que é dito (se por algum motivo, você não fala inglês, então você será considerado um completo idiota desinteressado para eles). Eles também acreditam que a Espanha e o México são o mesmo país e que a língua espanhola se chama mexicana.

Culinária

Um modesto lanchinho nos Estados Unidos.

A culinária dos Estados Unidos é mundialmente conhecida por seus alimentos ricos em gorduras trans e conservantes, sendo geralmente um hambúrguer, donuts ou um pacote de salgadinhos feito com farinha de batata transgênica. Acompanha a comida Coca-Cola ou Pepsi, e se for um redneck o acompanhamento será uma cerveja de má qualidade, às vezes misturada com urina de burro. Quando decidem comer alimentos que vão contra seus costumes, como saladas ou frutas, ficam decepcionados pelo sabor horrível desse tipo de refeição por serem preparados com frutas e vegetais não transgênicos.

Panqueca, ovo frito e bacon no café-da-manhã. Hambúrger, pizza e cachorro-quente no almoço. Batata frita e frango frito no jantar. Refeições estas intercaladas com lanchinhos a cada 15 minutos compostos de pipocas, salgadinhos, asinha de frango apimentada e esfirras. Não existe estrangeiro que consiga sobreviver nos Estados Unidos sob essas condições alimentícias; os alimentos de baixa qualidade deixam a comida sempre com gosto de isopor, por isso quantidades colossais de molho barbecue ensopam qualquer comida deste país.

Esportes

Apesar dos Estados Unidos ser um destaque nas Olimpíadas, o esporte real só é praticado por um seleto grupo de atletas profissionais bem pagos e jovens que são muito estúpidos para uma educação escolar normal e, portanto, ganham auto-respeito, relações sexuais com líderes de torcida e um diploma através do chamado "esporte universitário", oferecendo assim entretenimento barato para uma enorme massa de gordos que estão a um passo de infartar. Os esportes mais populares nos Estados Unidos são:

  • Beisebol - Jogo em que um taco é usado para rebater bolas lançadas pelo time adversário. Todo ano é realizada a "World Series", que tem esse nome porque só disputam times gringos (e ocasionalmente canadenses). É a única ocasião em que um latino-americano de cabelos escuros pode correr ou carregar um objeto pontudo na mão sem ser alvejado pela polícia.
  • Futebol - Aquele plágio vulgar de rugby que consiste em três horas de comerciais e discussões com o árbitro e interrupções de cinco minutos após 10 segundos jogados. Um esporte de desmiolados vestidos com capacetes e ombreiras que saem correndo e se chocando no campo, se causando lesões cerebrais irreversíveis em prol do entretenimento. Só hipsters gostam desse esporte fora dos EUA. Chama-se "football" (pé+bola) porque é jogado com um ovo (não bola) e com as mãos (não pés), o que mostra que nem os próprios americanos entendem uma palavra do inglês.
  • Soccer - O que é conhecido como "futebol" no resto do mundo, por realmente ter uma bola e realmente ser jogado com os pés. As mulheres são as únicas que praticam este esporte, já que os gringos acreditam que usar bermuda e meia é super gay.
  • Hóquei no gelo - Esporte roubado dos canadenses que só vale a pena ser assistido pelas lutas. Minorias não são permitidos nesse esporte racista e na falta de americanos bons, importam europeus.
  • Basquete - O esporte para os negros, que consiste em jogar uma bola laranja num aro suspenso.
  • NASCAR - Esporte para os fãs de acidentes de carro. É uma versão vulgar e caipira da Fórmula 1. Esporte favorito de gordos e desdentados que vivem em trailers e votam nos republicanos.
  • Assassinatos em massa - Esporte em que os Estados Unidos é campeão mundial indiscutível, seja no campo de batalha ou em seu próprio país. Não passa um mês sem que algum desajustado maluco pegue seu rifle de assalto e saia para atirar em pessoas inocentes, sejam elas estudantes, estrangeiros, colegas de trabalho, etc.

Religião

Os americanos acreditam que Jesus Cristo era um republicano loiro de olhos azuis que concordaria que seus seguidores assassinassem pessoas em seu nome. Eles também acreditam que a Constituição Americana (particularmente a Segunda Emenda) faz parte da Bíblia como um de seus versículos, de modo que o direito fundamental de todo ser vivo é o direito de portar armas. Assim resume-se o cristianismo, a religião predominante nos Estados Unidos.

Do lado do estado, há uma separação extremamente rígida entre estado e igreja, de modo que, por exemplo, você é expulso da universidade imediatamente se acidentalmente disser "Oh meu Deus!". Na vida social, entretanto, a situação é exatamente oposta: há uma religiosidade que até mesmo o radical do Estado Islâmico ficaria horrorizado: a religião cristã neopentecostal define todos os padrões de valor e da moral do estadunidense. Enquanto um aborto é considerado um assassinato indesculpável, matar um descrente no Iraque ou no Afeganistão não é nem mesmo um pecado menor, já que é feito em nome de Deus.

Embora os americanos pertençam a todos os tipos de denominações - desde luteranos e outros protestantes, como batistas, menonitas, católicos e metodistas, inclusive seitas obscuras como os mórmons e as Testemunhas de Jeová - é importante que esse grupo religioso seja de alguma forma cristão. Não-cristãos, bem como outras minorias que são consideradas hereges e perversos (por exemplo, estrangeiros não-brancos, homossexuais, ateus, deficientes, ruivos, albinos, defensores do aborto e pessoas que fazem sexo antes do casamento) não podem permanecer nas áreas rurais porque a Ku Klux Klan vai persegui-los, a maior e mais ativa organização político-religiosa dos EUA que domina a vida pública e religiosa das comunidades, especialmente do interior. Dezenas de canais de TV transmitem a mensagem de seus pregadores 24 horas por dia, sendo comum ouvir que Jesus disse "Deus odeia bichas", e se você não transferir $500 imediatamente, irá para o inferno!

Vídeos

Referências

Flag map Estados Unidos.png Estados Unidos
HistóriaGeografiaDemografiaPolíticaSubdivisões
EconomiaMoedaTurismoCulturaBandeiraBrasãoHino
OTAN
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN)
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Membros: AlbâniaAlemanhaBélgicaBulgáriaCanadáCroáciaDinamarcaEslováquiaEslovêniaEspanhaEstôniaEstados UnidosFinlândiaFrançaGréciaHungriaIslândiaItáliaLetôniaLituâniaLuxemburgoMacedônia do NorteMontenegroNoruegaPaíses BaixosPolôniaPortugalReino UnidoRomêniaSuéciaTchéquiaTurquia

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Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
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Países membros: AlemanhaAustráliaÁustriaBélgicaCanadáChileCoreia do SulDinamarcaEslováquiaEspanhaEstados UnidosFinlândiaFrançaGréciaHungriaIrlandaIslândiaItáliaJapãoLuxemburgoMéxicoNoruegaNova ZelândiaPaíses BaixosPolôniaPortugalReino UnidoSuéciaSuíçaTchéquiaTurquia

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