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PRODUÇÃO DE BIOMASSA E PROPRIEDADES ENERGÉTICAS DO EUCALYPTUS BENTHAMII MAIDEN ET CAMBAGE

Code: 201101958
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Título

PRODUÇÃO DE BIOMASSA E PROPRIEDADES ENERGÉTICAS DO EUCALYPTUS BENTHAMII MAIDEN ET CAMBAGE

Autores(as):
  • Luciano Farinha Watzlawick

  • Francielle Brandalise Wionzek

  • Saulo Vinicius Küster da Silva

  • Cristiane Carla Benin

DOI
  • DOI
  • 10.37885/201101958
    Publicado em

    31/12/2020

    Páginas

    267-285

    Capítulo

    18

    Resumo

    Objetivo: avaliar a influência de diferentes espaçamentos na densidade básica da madeira, nas propriedades energéticas e na produção de biomassa de Eucalyptus benthamii. Métodos: O experimento foi conduzido no município de Guarapuava-PR, no delineamento em blocos ao acaso, com quatro tratamentos, que correspondem aos espaçamentos de plantio: 3 x 2m, 3 x 3m, 4 x 3m e 4 x 4m, em quatro repetições com 20 árvores cada. Foram obtidas pela equação de Sturges cinco classes diamétricas de maior frequência, totalizando uma amostragem de 60 árvores. Essas árvores foram cortadas e seus compartimentos madeira, casca, galhos e folhas pesados separadamente. As amostras de cada compartimento foram utilizadas para determinação da estimativa da biomassa seca, análise de poder calorífico, análise química imediata e densidade básica da madeira, seguindo determinações das Normas da ABNT. Resultados: não houve diferença significativa entre os espaçamentos para a análise química imediata, mas os compartimentos avaliados apresentaram diferenças para o teor de materiais voláteis, carbono fixo e cinzas. Com relação ao poder calorífico superior, a maior média encontrada foi para galhos e folhas, com 4.731 kcal kg-1 e não houve diferença estatística entre os espaçamentos. Considerações finais: A biomassa seca total estimada por hectare foi maior no espaçamento 3 x 2m com 184,16 Mg ha-1. Para a densidade básica, a média encontrada foi de 0,500 g cm-3 e não foi observada diferença entre os espaçamentos, contudo, houve diferença significativa nas diferentes alturas ao longo do fuste. Para o poder calorífico superior, a maior média encontrada foi para galhos e folhas com 4.731 kcal kg-1 e não houve diferença entre os espaçamentos. Para a análise química imediata, não houve diferença significativa entre os espaçamentos, mas os compartimentos avaliados apresentaram diferenças para o teor de materiais voláteis, carbono fixo e cinzas.

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    Palavras-chave

    Energias renováveis; Florestas energéticas; Bioenergia; Dendroenergia

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