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Even if the risks of COVID-19 are widely spread around the planet, among rich and poor nations, like a cartography of the “risk society”, in the Ulrich Beck meaning, the world has seen the consequences and the costs of having not done... more
Even if the risks of COVID-19 are widely spread around the planet, among rich and poor nations, like a cartography of the “risk society”, in the Ulrich Beck meaning, the world has seen the consequences and the costs of having not done anything to reduce the historic level of inequalities that exists today.
Com a participação de 33 autores e autoras brasileiras e estrangeiras, com grande atuação no campo da comunicação e em outras áreas do conhecimento, este livro, composto por 20 capítulos, propõe uma análise crítica e apurada do cenário e... more
Com a participação de 33 autores e autoras brasileiras e estrangeiras, com grande atuação no campo da comunicação e em outras áreas do conhecimento, este livro, composto por 20 capítulos, propõe uma análise crítica e apurada do cenário e dos desdobramentos sociais, políticos, científicos, ambientais, territoriais, culturais e humanitários da pandemia da Covid-19, no Brasil e em outros países, na perspectiva da comunicação, em seus diversos campos: comunicação de riscos; comunicação ambiental, comunicação científica; comunicação e saúde, comunicação política, comunicação comunitária, jornalismo humanitário e de paz, comunicação e linguagem; semiótica, comunicação e relações internacionais.
A mobilidade humana e a percepção no contexto de riscos e desastres.
Cilene Victor entrevista Georgios Kostakos, diretor e co-fundador da Foundation for Global Governance and Sustainability (FOGGS), sobre o Marco de Sendai para Redução de Riscos de Desastres, a Agenda 2030 para o Desenvolvimento... more
Cilene Victor entrevista Georgios Kostakos, diretor e co-fundador da Foundation for Global Governance and Sustainability (FOGGS), sobre o Marco de Sendai para Redução de Riscos de Desastres, a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e o Acordo de Paris.
Cilene Victor entrevista os pesquisadores Eduardo Macedo, José Luis Ridente Junior e Gerson Salviano de Almeida sobre o legado da geógrafa, pesquisadora e professora Kátia Canil, uma das mais importantes referências no Brasil em gestão de... more
Cilene Victor entrevista os pesquisadores Eduardo Macedo, José Luis Ridente Junior e Gerson Salviano de Almeida sobre o legado da geógrafa, pesquisadora e professora Kátia Canil, uma das mais importantes referências no Brasil em gestão de riscos e desastres.
Os quatro modelos de comunicação de riscos de desastres: CRD Intrainstitucional; CRD Interinstitucional; CRD Midiático; CRD Comunitário e os recursos de media interventions no campo da redução de riscos de desastres.
Since the 1990s, South African psychiatrist Anthony Feinstein has addressed the issue of the mental health of journalists covering humanitarian tragedies, focusing on Post-traumatic Stress Disorder (PTSD) and moral injury,... more
Since the 1990s, South African psychiatrist Anthony Feinstein has addressed the issue of the mental health of  journalists  covering  humanitarian  tragedies,  focusing  on  Post-traumatic  Stress  Disorder  (PTSD)  and  moral injury, defined as a wound in the soul. In 2020, the first year of the covid-19 pandemic, the article “The covid reporters are not okay. Extremely not okay”, by young journalist Olivia Messer, working online, drew attention not only to the issue of reporters’ mental health, but also to the invisibility of the issue. This article aims to investigate how risk communication can contribute to uncover and address the risks to the mental health of journalists in Brazil, especially in the context of hybrid newsrooms and the plat-formization of journalism, one of the fields that make up the theoretical framework in its intersection with risk communication and psychiatry. The methodology includes bibliographic research in these three areas, platformization of journalism, risk communication and psychiatry, from the connection between them, and content analysis, of quantitative basis, of the coverage of the subject by Folha de S.Paulo and O Globo newspapers. The results point to the urgency of removing this issue of media and social invisibility and recognising the potential of risk communication to face it.
Além da violência a qual os jornalistas estão expostos, parte dela perpetrada por agentes do Estado, esses profissionais estão diante do risco de serem afetados pela depressão, PTSD (TEPT) e a lesão moral, sobretudo na cobertura de... more
Além da violência a qual os jornalistas estão expostos, parte dela perpetrada por agentes do Estado, esses profissionais estão diante do risco de serem afetados pela depressão, PTSD (TEPT) e a lesão moral, sobretudo na cobertura de tragédias humanitárias, como a potencializada pela pandemia da Covid-19. Não só a integridade física e o bem-estar emocional dos jornalistas estão em risco, como o destino dos grupos em situação de maior vulnerabilidade que dependem do trabalho da imprensa para que o seu sofrimento não siga em silêncio. Nesse contexto, a autora defende a ideia de que a comunicação de riscos deve se antecipar ao jornalismo humanitário e de paz, chamando a atenção da sociedade sobre a urgência do enfrentamento das ameaças aos profissionais de imprensa.
Research Interests:
Covering migration: A challenge for journalism educators worldwide This handbook enables journalism educators worldwide to address one of the challenges of the 21st century – migration and refugee matters. In a set of thirteen modules,... more
Covering migration: A challenge for journalism educators worldwide
This handbook enables journalism educators worldwide to address one of the challenges of the 21st century – migration and refugee matters. In a set of thirteen modules, journal- ism educators are provided with a comprehensive curriculum. It covers all aspects needed to train analysis, research, presentation, marketing, and ethics of migration coverage.
The handbook is unique as it comprises results of communication studies as well as political and social sciences. It has been developed by an international and cross- cultural group of media researchers, media educators and media practitioners.
Addressing the issue of migration and forced displacement in Latin America is a major challenge. Still, it presents an opportunity to identify and analyse to what extent the region’s social, economic, cultural and political reality tends... more
Addressing the issue of migration and forced displacement in Latin America is a major challenge. Still, it presents an opportunity to identify and analyse to what extent the region’s social, economic, cultural and political reality tends to inhibit, delay or favour the design of humanitarian public policies to address the impacts and life cycle of forced migration. Observing this reality, often used as an argument to harden migration policies, allows journalism to resort to narratives that lessen xenophobia.
Guerras, conflitos, mudanças climáticas, desastres e instabilidade política e econômica são as principais causas da crise humanitária que desafia as instituições sociais e políticas criadas para impedir a violação generalizada dos... more
Guerras, conflitos, mudanças climáticas, desastres e instabilidade política e econômica são as principais causas da crise humanitária que desafia as instituições sociais e políticas criadas para impedir a violação generalizada dos direitos humanos. Uma das principais consequências dessas ocorrências são as migrações forçadas, em especial, os deslocamentos internos provocados por desastres, cuja invisibilidade ou opacidade midiática contrasta com suas estatísticas e o sofrimento prolongado de suas vítimas. Este artigo propõe discutir em que medida o jornalismo humanitário e o de paz podem contribuir para retirar a temática da migração por desastres da opacidade, inibir a narrativa da "naturalização" e conferir visibilidade e discutibilidade necessárias para o enfrentamento do problema. Coautoria com Lilian Sanches.
Desde a década de 1990, o psiquiatra sul-africano Anthony Feinstein tem abordado o tema da saúde mental de jornalistas na cobertura de tragédias humanitárias, com foco no Transtorno do Estresse Pós-traumático (TEPT) e em moral injury... more
Desde a década de 1990, o psiquiatra sul-africano Anthony Feinstein tem abordado o tema da saúde mental de jornalistas na cobertura de tragédias humanitárias, com foco no Transtorno do Estresse Pós-traumático (TEPT) e em moral injury (lesão moral), definido como uma ferida na alma. Em 2020, primeiro ano da pandemia da covid-19, o artigo “The covid reporters are not okay. Extremely not okay”, da jovem jornalista Olivia Messer, trabalhando on-line, chamou a atenção não apenas para o tema da saúde mental dos repórteres, como também para a invisibilidade do assunto. Este artigo objetiva investigar como a comunicação de riscos pode contribuir para descortinar e enfrentar os riscos à saúde mental de jornalistas no Brasil, especialmente no contexto das redações híbridas e da plataformização do jornalismo, um dos campos que compõem o referencial teórico em seu cruzamento com a comunicação de riscos e a psiquiatra. A metodologia contempla a pesquisa bibliográfica nessas três áreas, a platafo...
O presente trabalho tem como objetivo identificar em que medida o jornalismo humanitário e de paz se apresentam como uma alternativa aos critérios de noticiabilidade adotados pela editoria de internacional na cobertura da questão... more
O presente trabalho tem como objetivo identificar em que medida o jornalismo humanitário e de paz se apresentam como uma alternativa aos critérios de noticiabilidade adotados pela editoria de internacional na cobertura da questão migratória. Como recurso metodológico, a pesquisa recorreu à análise de conteúdo das reportagens da editoria de internacional publicadas nos sites da BBC Brasil e El País Brasil, no período de 1 de dezembro de 2018 a 30 de junho de 2019. O estudo apontou o critério “drama” como mais adotado pelos dois veículos para a produção das matérias sobre o tema da migração. Aparecem ainda com destaque o critério “proeminência” apenas na BBC Brasil e a “proximidade” com força no El País Brasil como critérios mais presentes nas reportagens analisadas. “Governo” e a “justiça” foram os critérios que não tiveram uma presença marcante nos dois portais.
Guerras, conflitos, mudanças climáticas, desastres e instabilidade política e econômica são as principais causas da crise humanitária que desafia as instituições sociais e políticas criadas para impedir a violação generalizada dos... more
Guerras, conflitos, mudanças climáticas, desastres e instabilidade política e econômica são as principais causas da crise humanitária que desafia as instituições sociais e políticas criadas para impedir a violação generalizada dos direitos humanos. Uma das principais consequências dessas ocorrências são as migrações forçadas, em especial, os deslocamentos internos provocados por desastres, cuja invisibilidade ou opacidade midiática contrasta com suas estatísticas e o sofrimento prolongado de suas vítimas. Este artigo propõe discutir em que medida o jornalismo humanitário e o de paz podem contribuir para retirar a temática da migração por desastres da opacidade, inibir a narrativa da "naturalização" e conferir visibilidade e discutibilidade necessárias para o enfrentamento do problema. Coautoria com Lilian Sanches.
Entrevista com Georgios Kostakos, co-fundador da Foundation for Global Governance and Susteinability (FOGGS), conduzida pela jornalista Cilene Victor. Palavras-chave: Reducao de riscos de desastres; mudancas climaticas; Acordo de Paris
A luta das familias mais pobres pelo direito de ocupacao dos centros urbanos tem marcado a formacao das cidades brasileiras e dado origem a varios movimentos de moradia. Essa realidade, no entanto, tem pouca presenca na imprensa. Quando... more
A luta das familias mais pobres pelo direito de ocupacao dos centros urbanos tem marcado a formacao das cidades brasileiras e dado origem a varios movimentos de moradia. Essa realidade, no entanto, tem pouca presenca na imprensa. Quando coberta, segundo a percepcao das liderancas desses movimentos, e carregada de narrativas que remetem a criminalizacao das familias e de seus representantes. Desta forma, este artigo tem como objetivo analisar a representacao social dos protagonistas dessa causa no contexto da tragedia do Paissandu, quando o incendio de um edificio ocupado por 150 familias de baixa renda explicitou as diversas faces do problema. Para isso, foram analisadas 110 reportagens e contempladas as impressoes das liderancas dos movimentos de moradia, por meio dos recursos da observacao participante e da entrevista em profundidade.
A luta das familias mais pobres pelo direito de ocupacao dos centros urbanos tem marcado a formacao das cidades brasileiras e dado origem a varios movimentos de moradia. Essa realidade, no entanto, tem pouca presenca na imprensa. Quando... more
A luta das familias mais pobres pelo direito de ocupacao dos centros urbanos tem marcado a formacao das cidades brasileiras e dado origem a varios movimentos de moradia. Essa realidade, no entanto, tem pouca presenca na imprensa. Quando coberta, segundo a percepcao das liderancas desses movimentos, e carregada de narrativas que remetem a criminalizacao das familias e de seus representantes. Desta forma, este artigo tem como objetivo analisar a representacao social dos protagonistas dessa causa no contexto da tragedia do Paissandu, quando o incendio de um edificio ocupado por 150 familias de baixa renda explicitou as diversas faces do problema. Para isso, foram analisadas 110 reportagens e contempladas as impressoes das liderancas dos movimentos de moradia, por meio dos recursos da observacao participante e da entrevista em profundidade.
Resumo. A migração forçada no Oriente Médio é uma das pautas mais subestimadas por grande parte da imprensa ocidental, ainda que suas estatísticas e impactos tenham refletido no aumento da população que demanda ajuda humanitária e... more
Resumo. A migração forçada no Oriente Médio é uma das pautas mais subestimadas por grande parte da imprensa ocidental, ainda que suas estatísticas e impactos tenham refletido no aumento da população que demanda ajuda humanitária e dificultado a elas a garantia dos direitos humanos e civis. Com foco na temática do refúgio, especialmente na Turquia, país com o maior número de refugiados no mundo, e o Líbano, com a maior população de imigrantes per capita, o presente artigo tem o objetivo de identificar como o jornalismo humanitário pode se apresentar como uma alternativa à cobertura factual da editoria de internacional, garantindo uma atuação jornalística que acompanhe o ciclo de vida do refúgio, retire da opacidade a consequente violação de direitos humanos dos migrantes e refugiados e contribua para a formação de uma opinião pública capaz de cobrar políticas humanitárias. A metodologia compreende a análise quantitativa da cobertura de três grandes jornais brasileiros, Folha de S. Pa...
La actual crisis humanitaria, con mas de 65 millones de refugiados por conflictos violentos y por los impactos de los cambios climaticos, viene cuestionando los modelos de desarrollo y explicitando las fragilidades teoricas y practicas... more
La actual crisis humanitaria, con mas de 65 millones de refugiados por conflictos violentos y por los impactos de los cambios climaticos, viene cuestionando los modelos de desarrollo y explicitando las fragilidades teoricas y practicas para su enfrentamiento. El presente articulo rescata la esencia de los debates de la primera Cumbre Mundial Humanitaria, analiza las narrativas de los protocolos internacionales sobre el tema y defiende el uso del media intervention  por medio de narrativas periodisticas humanizadas. Palabras clave: Crisis humanitaria, refugiados, narrativas humanizadas, periodismo humanizado, media intervention , la comprension como metodo.
A luta das familias mais pobres pelo direito de ocupacao dos centros urbanos tem marcado a formacao das cidades brasileiras e dado origem a varios movimentos de moradia. Essa realidade, no entanto, tem pouca presenca na imprensa. Quando... more
A luta das familias mais pobres pelo direito de ocupacao dos centros urbanos tem marcado a formacao das cidades brasileiras e dado origem a varios movimentos de moradia. Essa realidade, no entanto, tem pouca presenca na imprensa. Quando coberta, segundo a percepcao das liderancas desses movimentos, e carregada de narrativas que remetem a criminalizacao das familias e de seus representantes. Desta forma, este artigo tem como objetivo analisar a representacao social dos protagonistas dessa causa no contexto da tragedia do Paissandu, quando o incendio de um edificio ocupado por 150 familias de baixa renda explicitou as diversas faces do problema. Para isso, foram analisadas 110 reportagens e contempladas as impressoes das liderancas dos movimentos de moradia, por meio dos recursos da observacao participante e da entrevista em profundidade.
Esta pesquisa analisa a mobilidade humana no contexto de riscos de deslizamento de terra em Sao Paulo. Desenvolvido em conjunto com a Rede Sul-Americana para as Migracoes Ambientais - RESAMA, o Laboratorio de Gestao de Riscos (LabGRIS),... more
Esta pesquisa analisa a mobilidade humana no contexto de riscos de deslizamento de terra em Sao Paulo. Desenvolvido em conjunto com a Rede Sul-Americana para as Migracoes Ambientais - RESAMA, o Laboratorio de Gestao de Riscos (LabGRIS), da Universidade Federal do ABC (UFABC), e o grupo de pesquisa Jornalismo Humanitario e Media Interventions, do Programa de Pos-Graduacao em Comunicacao da Universidade Metodista de Sao Paulo, o estudo visa investigar a percepcao de risco em tres comunidades propensas ao risco de deslizamento de terra. Esse tipo de ocorrencia e uma das ameacas mais invasivas e comuns no mundo, resultando em perdas humanas, prejuizos economicos e diferentes formas de mobilidade humana que, muitas vezes, sao social, politica e midiaticamente subdimensionadas. No Brasil, os deslizamentos de terra estao entre os desastres de maior impacto, sobretudo em numero de mortes e de desalojados e desabrigados. O total de areas em risco de deslizamento vem aumentando a cada ano. Na...
O Jornalismo Humanitario comeca a erguer os seus primeiros alicerces no contexto da maior crise humanitaria desde o final da Segunda Guerra Mundial. Sao milhoes de vitimas da fome, dos conflitos armados, das guerras civis, da violencia... more
O Jornalismo Humanitario comeca a erguer os seus primeiros alicerces no contexto da maior crise humanitaria desde o final da Segunda Guerra Mundial. Sao milhoes de vitimas da fome, dos conflitos armados, das guerras civis, da violencia generalizada, dos desastres e das mudancas climaticas. Embora o sofrimento humano seja o retrato de milhoes de pessoas em varias partes do mundo, agencias humanitarias denunciam que esse sofrimento tem sido em silencio, resultado da omissao e da indiferenca dos meios de comunicacao. Este ensaio, parcialmente escrito na primeira pessoa do singular, adota os preceitos e caminhos da compreensao para contar como vamos construir um jornalismo capaz de reduzir o sofrimento humano e, sobretudo, impedir que ele se de em silencio e na opacidade, marcada pelo “veu do esquecimento” e pela “rotina da normalidade”.