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Jaime Batalha Reis

engenheiro agrónomo, professor e diplomata português (1847-1934)

Jaime Batalha Reis (Lisboa, 24 de Dezembro de 1847Torres Vedras, 24 de Janeiro de 1935) foi um engenheiro agrónomo, diplomata, geógrafo e publicista. Foi uma das figuras eminentes da Geração de 70 e companheiro mais próximo de Antero de Quental nos tempos do Cenáculo da Travessa do Guarda-Mor em Lisboa (1868-1871). Acompanhou de perto todo o percurso dos Vencidos da Vida com quem se relacionou. Colaborou na revista O Occidente (1878-1915) e na Revista do Conservatório Real de Lisboa [1] (1902).

Jaime Batalha Reis
Jaime Batalha Reis
Retrato de Jaime Batalha Reis (1892), por Columbano Bordalo Pinheiro.
Nome completo Jaime Batalha Reis
Pseudónimo(s) Carlos Fradique Mendes (usado também por Queirós e Quental)
Nascimento 24 de dezembro de 1847
Lisboa, Portugal
Morte 24 de janeiro de 1935 (87 anos)
Torres Vedras, Portugal
Residência Mercês , Lisboa

Cascais , Lisboa

Nacionalidade Portugal Português
Cidadania portuguêsa
Etnia moreno
Educação Universidade de Coimbra
Ocupação Escritor, agrónomo, diplomata, geógrafo e publicista
Magnum opus Estudos geográficos e históricos
Movimento estético Geração de 70
  • A agricultura no districto de Vizeu (1871)
  • Os portuguezes na região do Nyassa (1889)
  • Estudos geográficos e históricos (1941, póstumo)

Referências

  1. Helena Roldão (7 de novembro de 2014). «Ficha histórica:Revista do Conservatório Real de Lisboa: publicação mensal ilustrada (1902)» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 23 de julho de 2015 

Ligações externas

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