Lista de países por sistema de governo
Esta é uma lista de países categorizados por sistema de governo.
Lista de países por ordem alfabética
[editar | editar código-fonte]Países | Forma constitucional | Chefe de estado | Base de legitimidade executiva |
---|---|---|---|
Afeganistão | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
África do Sul | República | Executivo | Presidência e ministros podem, ou não, estar sujeitos a confiança parlamentar |
Albânia | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Alemanha | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Argélia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Andorra | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Angola | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Antígua e Barbuda | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Arábia Saudita | Monarquia absoluta | Executivo | Toda a autoridade investida no monarca absolutista |
Argentina | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Arménia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Austrália | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Áustria | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Azerbaijão | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Bahamas | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Bahrain | Monarquia constitucional | Executivo | O monarca exerce pessoalmente o poder em concertação com outras instituições |
Bangladeche | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Barbados | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Bielorrússia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Bélgica | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Belize | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Benim | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Butão | Monarquia constitucional | Executivo | O monarca exerce pessoalmente o poder em concertação com outras instituições |
Bolívia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Bósnia e Herzegovina | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Botsuana | República | Executivo | Presidência e ministros podem, ou não, estar sujeitos a confiança parlamentar |
Brasil | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Brunei | Monarquia absoluta | Executivo | Toda a autoridade investida no monarca absolutista |
Bulgária | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Burquina Faso | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Burúndi | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Cabo Verde | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Camboja | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Camarões | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Canadá | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Casaquistão | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Catar | Monarquia constitucional | Executivo | O monarca exerce pessoalmente o poder em concertação com outras instituições |
Chade | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Chile | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
República Popular da China | República | Executivo | Poder constitucionalmente vinculado a um único movimento político |
Chipre | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Cidade do Vaticano | Monarquia absoluta | Executivo | Toda a autoridade investida no monarca absolutista |
Colômbia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Comores | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Coreia do Norte | República | Executivo | Poder constitucionalmente vinculado a um único movimento político |
Coreia do Sul | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Costa Rica | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Costa do Marfim | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Croácia | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Cuba | República | Executivo | Poder constitucionalmente vinculado a um único movimento político |
Dinamarca | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Djibouti | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Domínica | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Equador | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Egipto | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Emirados Árabes Unidos | Monarquia constitucional | Executivo | O monarca exerce pessoalmente o poder em concertação com outras instituições |
Eritreia | República | Executivo | Poder constitucionalmente vinculado a um único movimento político |
Eslováquia | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Eslovénia | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Espanha | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Estados Unidos da América | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Estónia | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Etiópia | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Fiji | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Finlândia | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
França | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Filipinas | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Gabão | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Gâmbia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Geórgia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Gana | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Grécia | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Granada | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Guatemala | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Guiné | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Guiné-Bissau | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Guiné Equatorial | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Guiana | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Haiti | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Honduras | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Hungria | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Iémen | n/a | n/a | Nenhuma base constitucionalmente definida para o regime em vigor |
Índia | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Indonésia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Irão | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Iraque | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Irlanda | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Islândia | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Israel | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Itália | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Jamaica | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Japão | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Jordânia | Monarquia constitucional | Executivo | O monarca exerce pessoalmente o poder em concertação com outras instituições |
Kiribati | República | Executivo | Presidência e ministros podem, ou não, estar sujeitos a confiança parlamentar |
Kosovo | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Kuwait | Monarquia constitucional | Executivo | O monarca exerce pessoalmente o poder em concertação com outras instituições |
Laos | República | Executivo | Poder constitucionalmente vinculado a um único movimento político |
Lesoto | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Letónia | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Líbano | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Libéria | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Líbia | n/a | n/a | Nenhuma base constitucionalmente definida para o regime em vigor |
Listenstaine | Monarquia constitucional | Executivo | O monarca exerce pessoalmente o poder em concertação com outras instituições |
Lituânia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Luxemburgo | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Macedónia | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Madagáscar | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Malawi | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Malásia | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Maldivas | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Mali | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Malta | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Marrocos | Monarquia constitucional | Executivo | O monarca exerce pessoalmente o poder em concertação com outras instituições |
Ilhas Marshall | República | Executivo | Presidência e ministros podem, ou não, estar sujeitos a confiança parlamentar |
Mauritânia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Maurícia | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
México | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Micronésia | República | Executivo | Presidência e ministros podem, ou não, estar sujeitos a confiança parlamentar |
Moçambique | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Moldávia | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Mónaco | Monarquia constitucional | Executivo | O monarca exerce pessoalmente o poder em concertação com outras instituições |
Mongólia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Montenegro | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Mianmar | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Namíbia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Nauru | República | Executivo | Presidência e ministros podem, ou não, estar sujeitos a confiança parlamentar |
Nepal | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Nicarágua | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Níger | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Nigéria | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Noruega | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Nova Zelândia | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Omã | Monarquia absoluta | Executivo | Toda a autoridade investida no monarca absolutista |
Palau | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Palestina | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Panamá | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Papua-Nova Guiné | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Paquistão | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Paraguai | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Peru | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Países Baixos | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Polónia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Portugal | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Quénia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Quirguistão | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Reino Unido | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
República Árabe Saaráui Democrática | República | Executivo | Poder constitucionalmente vinculado a um único movimento político |
República Centro-Africana | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
República Checa | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
República Democrática do Congo | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
República do Congo | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
República Dominicana | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Roménia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Rússia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Ruanda | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Salvador | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Ilhas Salomão | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Samoa | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Santa Lúcia | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
São Cristóvão e Nevis | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
São Vicente e Granadinas | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
São Marinho | República | Executivo | Presidência e ministros podem, ou não, estar sujeitos a confiança parlamentar |
São Tomé e Príncipe | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Seicheles | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Senegal | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Serra Leoa | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Sérvia | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Singapura | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Síria | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Somália | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Sri Lanka | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Essuatíni | Monarquia absoluta | Executivo | Toda a autoridade investida no monarca absolutista |
Sudão | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Sudão do Sul | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Suriname | República | Executivo | Presidência e ministros podem, ou não, estar sujeitos a confiança parlamentar |
Suécia | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Suíça | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Tailândia | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Taiwan | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Tajiquistão | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Tanzânia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Timor-Leste | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Togo | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Tonga | Monarquia constitucional | Executivo | O monarca exerce pessoalmente o poder em concertação com outras instituições |
Trindade e Tobago | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Tunísia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Turcomenistão | República | Executivo | Poder constitucionalmente vinculado a um único movimento político |
Turquia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Tuvalu | Monarquia constitucional | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Uganda | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Ucrânia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura; ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Uruguai | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Usbequistão | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Vanuatu | República | Cerimonial | Ministros sujeitos a confiança parlamentar |
Venezuela | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Vietnã | República | Executivo | Poder constitucionalmente vinculado a um único movimento político |
Zâmbia | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Zimbabué | República | Executivo | Presidência independente da legislatura |
Mapa
[editar | editar código-fonte]Legenda
- laranja – repúblicas parlamentaristas;
- verde – repúblicas presidencialistas, presidência executiva ligada a um parlamento;
- amarelo – repúblicas presidencialistas, sistema semipresidencialista;
- azul – repúblicas presidencialistas, sistema presidencialista pleno;
- vermelho – monarquias constitucionais parlamentares, em que o monarca não exerce o poder pessoalmente;
- magenta – monarquias constitucionais em que o monarca exerce o poder pessoalmente, muitas vezes (mas nem sempre) ao lado de um parlamento fraco;
- púrpura – monarquias absolutas;
- castanho – repúblicas em que o papel dominante de um partido único é codificado na constituição;
- verde escuro – países em que as disposições constitucionais para o governo estejam suspensas;
- cinzento – países que não se encaixam em quaisquer dos sistemas acima.
Note-se que este quadro tem como objectivo representar os sistemas de governo de jure, e não o grau de democracia de facto. Vários países considerados, constitucionalmente, como repúblicas multipartidárias também podem ser genericamente descritos como estados autoritários.
Sistemas de governo
[editar | editar código-fonte]Itálico indica estados com reconhecimento limitado.
Repúblicas presidencialistas
[editar | editar código-fonte]Estes são sistemas em que o presidente é o chefe do poder executivo do governo, é eleito e permanece no cargo independentemente da legislatura. A seguinte lista inclui os estados democráticos e não-democráticos:
Sistemas presidencialistas totais
[editar | editar código-fonte]Nos sistemas presidencialistas plenos, o presidente é o chefe de estado e o chefe de governo. Geralmente não há primeiro-ministro, embora quando exista este seja apenas um inteiramente subordinado ao presidente.
Sistemas presidencialistas
[editar | editar código-fonte]- Angola
- Argentina
- Benim
- Bolívia
- Brasil
- Burúndi
- Chile
- Chipre
- Colômbia
- Comores
- Costa Rica
- Equador
- Estados Unidos
- Filipinas
- Gâmbia
- Gana
- Guatemala
- Honduras
- Indonésia
- Irão[nota 1]
- Libéria
- Malawi
- Maldivas
- México
- Myanmar
- Nicarágua
- Nigéria
- Palau
- Panamá
- Paraguai
- Quênia
- República Dominicana
- El Salvador
- Seychelles
- Serra Leoa
- Sudão do Sul
- Turquemenistão
- Turquia
- Uruguai
- Venezuela
- Zâmbia
- Zimbábue
Sistemas presidencialistas com um primeiro-ministro
[editar | editar código-fonte]Sistemas semipresidencialistas
[editar | editar código-fonte]Em sistemas semipresidencialistas, existe um presidente e um primeiro-ministro. Em tais sistemas, o presidente tem autoridade executiva genuína, ao contrário de numa república parlamentar, mas alguns dos papéis de um chefe de governo podem ser exercidos pelo primeiro-ministro.
- Argélia
- Armênia
- Burquina Faso
- Cabo Verde
- Djibouti
- França
- Egito
- Geórgia
- Guiné-Bissau
- Haiti
- Lituânia
- Madagáscar
- Mali
- Mauritânia
- Mongólia
- Moçambique
- Namíbia
- Níger
- Palestina
- Polônia
- Portugal
- República da China (Taiwan)
- República Democrática do Congo
- Rússia
- Roménia
- São Tomé e Príncipe
- Senegal
- Síria
- Sri Lanka
- Timor-Leste
- Ucrânia
Repúblicas parlamentares
[editar | editar código-fonte]A república parlamentar é um sistema em que o primeiro-ministro é o chefe ativo do poder executivo do governo e que também lidera a legislatura. O grau de poder executivo do presidente pode variar de ser razoavelmente significativo (ex.: Paquistão) a pouco (ex.: Índia) ou nenhum (ex.: Irlanda). Sempre que o presidente tenha pouco poder executivo, a sua função é principalmente a de uma figura simbólica.
Repúblicas parlamentares com chefe de Estado eleito diretamente
[editar | editar código-fonte]- Áustria
- Bósnia e Herzegovina[nota 2]
- Bulgária
- Croácia
- República Checa
- Finlândia
- Irlanda
- Islândia
- Quirguistão
- Moldávia
- Montenegro
- Macedônia do Norte
- Sérvia
- Singapura
- Eslovênia
- Eslováquia
Repúblicas parlamentares com chefe de Estado eleito indiretamente
[editar | editar código-fonte]Repúblicas parlamentares com presidência executiva
[editar | editar código-fonte]Um chefe de estado e governo na forma de um presidente executivo é eleito pela legislatura ou pelos eleitores depois que alguns candidatos são nomeados para o cargo pela legislatura (no caso de Kiribati), e eles devem manter a confiança da legislatura para permanecer no cargo.
Sistema com poder executivo vinculado ao parlamento
[editar | editar código-fonte]Um chefe de estado e chefe de governo (geralmente intitulado "presidente") é eleito pela legislatura, mas é imune a um voto de desconfiança (assim como seu gabinete), ao contrário de um primeiro-ministro.[1] Ele pode ou não ter assento na legislatura.
Sistema diretorial
[editar | editar código-fonte]No sistema diretorial, um conselho exerce conjuntamente os poderes de chefe de estado e de governo. O conselho é eleito pelo parlamento, mas não está sujeito à confiança parlamentar durante o seu mandato, que tem uma duração fixa.
Monarquias constitucionais
[editar | editar código-fonte]Estes são sistemas em que o chefe de estado é um monarca constitucional; a existência do seu cargo e sua capacidade de exercer a sua autoridade é estabelecida e contida ou retida na lei constitucional.
Monarquias constitucionais com monarcas cerimoniais
[editar | editar código-fonte]Sistemas em que o primeiro-ministro é o chefe ativo do poder executivo do governo. Em alguns casos, o primeiro-ministro é também o líder da legislatura, noutros casos, o poder executivo é claramente separado da legislatura, embora todo o gabinete ou ministros individuais devam demitir-se no caso de um voto de censura. O chefe de estado é um monarca constitucional que só exerce os seus poderes com o consentimento do governo, o povo ou os seus representantes.
- Andorra[nota 6]
- Antígua e Barbuda[nota 7]
- Austrália[nota 8]
- Bahamas[nota 9]
- Bélgica
- Belize[nota 10]
- Camboja
- Canadá[nota 11]
- Dinamarca
- Espanha
- Granada[nota 12]
- Jamaica[nota 13]
- Japão
- Lesoto
- Luxemburgo
- Malásia
- Noruega
- Nova Zelândia[nota 14]
- Países Baixos
- Papua-Nova Guiné[nota 15]
- Reino Unido[nota 16]
- Ilhas Salomão[nota 17]
- São Cristóvão e Nevis[nota 18]
- São Vicente e Granadinas[nota 19]
- Santa Lúcia[nota 20]
- Suécia
- Tailândia
- Tuvalu[nota 21]
Monarquias constitucionais com monarcas ativos
[editar | editar código-fonte]O primeiro-ministro é um executivo ativo da nação, mas o monarca ainda tem poderes políticos consideráveis que podem ser usados ao seu próprio critério.
Monarquias absolutas
[editar | editar código-fonte]Especificamente, as monarquias em que o exercício do poder do monarca não está restrito por qualquer direito constitucional substantivo.
Monarquias absolutas tradicionais
[editar | editar código-fonte]Monarquias absolutas com parlamento democraticamente eleito
[editar | editar código-fonte]Teocracias
[editar | editar código-fonte]Estados com base em uma religião de Estado, em que o chefe de estado é escolhido por alguma forma de hierarquia religiosa.
Estados unipartidários
[editar | editar código-fonte]Estados em que o poder político está por lei concentrado em um partido único cujas operações são em grande parte fundidas com a hierarquia do governo (ao contrário de estados em que a lei estabelece um sistema multipartidário, mas essa fusão é alcançada de qualquer maneira através de fraude eleitoral ou simples inércia). No entanto, alguns realizam eleições.
- Cuba (Partido Comunista de Cuba)
- Eritreia (Frente Popular pela Democracia e Justiça)
- Laos (Partido Popular Revolucionário do Laos)
- República Árabe Saaráui Democrática (Frente Polisário)
- República Popular da China (Partido Comunista da China)
- Coreia do Norte (Partido dos Trabalhadores da Coreia)
- Vietname (Partido Comunista do Vietnã)
Estados com juntas militares
[editar | editar código-fonte]Os militares da nação controlam os órgãos do governo e todos os executivos políticos de alto escalão também são membros da hierarquia militar.
Transição
[editar | editar código-fonte]Estados que têm um sistema de governo que está em transição ou turbulência e são classificados com a direção atual da mudança.
Sistemas de governança interna
[editar | editar código-fonte]Federal
[editar | editar código-fonte]Estados em que o governo federal compartilha o poder com os governos regionais com os quais tem paridade legal ou constitucional. O governo central pode ou não ser (em teoria) uma criação dos governos regionais.
Estado unitário
[editar | editar código-fonte]Um estado governado como um único poder no qual o governo central é, em última instância, supremo e quaisquer divisões administrativas (unidades subnacionais) exercem apenas os poderes que o governo central decidir delegar. A maioria dos estados do mundo possui um sistema unitário de governo. Dos 193 estados membros da ONU, 163 são governados como estados unitários centralizados e outros 12 são estados unitários regionalizados.
Estados unitários centralizados
[editar | editar código-fonte]Estados em que a maior parte do poder é exercida pelo governo central e os governos regionais possuem poucos poderes.
Unitário regionalizado
[editar | editar código-fonte]Estados em que o governo central delegou alguns dos seus poderes a autoridades regionais, mas em que a autoridade constitucional, em última análise, permanece inteiramente a nível nacional.
- Espanha (17 comunidades autónomas 15 comunidades de regime comum, 1 comunidade de regime foral, 3 províncias forais, 2 cidades autónomas)
- Filipinas (1 região autónoma subdividida em 5 províncias e 113 outras províncias e cidades independentes agrupadas em 16 outras regiões não-autónomas)
- França (27 regiões, das quais 6 são autónomas)
- Indonésia (33 províncias, 5 províncias com estatuto especial)
- Itália (20 regiões, das quais 5 são autónomas)
- Portugal (2 regiões autónomas)
- Reino dos Países Baixos (4 nações constituintes)
- Reino Unido (4 nações constituintes, 3 administrações devolvidas)
- República Popular da China (22 províncias, 5 regiões autónomas, 4 municípios de nível de província, e 2 regiões administrativas especiais)
- Tanzânia (21 regiões continentais e Zanzibar)
- Ucrânia (24 oblasts, 2 cidades de estatuto especial, e Crimeia)
Confederação
[editar | editar código-fonte]União Europeia
[editar | editar código-fonte]A natureza política exacta da União Europeia é amplamente debatida, alguns argumentando que é sui generis (única), mas outros argumentando que tem características de uma federação ou uma confederação. Contém elementos do intergovernamentalismo, com o Conselho Europeu a assumir-se como "presidente" colectivo, e também elementos do supranacionalismo, com a Comissão Europeia no papel de executivo e burocrata.[3] Mas não é facilmente colocado em nenhuma das categorias acima.
Notas e referências
Notas
- ↑ O Irã combina as formas de uma república presidencialista, com um presidente eleito por sufrágio universal, e uma teocracia, com um líder supremo que é o responsável final pela política do estado, escolhido pela Assembleia dos Peritos eleita. Os candidatos à Assembleia dos Peritos e à presidência são indicados pelo Conselho dos Guardiães nomeado.
- ↑ Presidência coletiva composta por três membros; um para cada grupo étnico principal.
- ↑ Possui assento parlamentar.
- ↑ Seus chefes de Estado e de governo, compostos por duas pessoas, os Capitães Regentes, cumprem mandatos de seis meses, embora não estejam sujeitos à confiança parlamentar durante esse período.
- ↑ O Presidente da Suíça atua como primus inter pares no Conselho Federal Suíço, o conselho executivo de sete membros que constitui a presidência e o governo.
- ↑ O Bispo de Urgel e o Presidente da França atuam como co-príncipes ex-officio que têm seus interesses conhecidos por meio de um representante.
- ↑ Uma das dezesseis monarquias constitucionais que reconhecem Carlos III como chefe de Estado, que preside um governo independente. Ele tem o título separadamente em cada país (por exemplo, Rei da Austrália) e, teoricamente, nomeia um Governador-Geral para cada país, exceto o Reino Unido, para atuar como seu representante. O primeiro-ministro é o chefe ativo do ramo executivo do governo e também o líder do legislativo. Esses países podem ser conhecidos como "reinos da Comunidade". Em muitos casos, o governador-geral ou monarca tem muito mais poderes teóricos ou constitucionais do que realmente exerce, exceto por conselho de autoridades eleitas, por convenção constitucional. Por exemplo, a Constituição da Austrália torna o governador-geral o chefe do ramo executivo (incluindo o comandante-em-chefe das forças armadas), embora eles raramente usem esse poder, exceto por conselho de funcionários eleitos, especialmente o primeiro-ministro, que faz do primeiro-ministro o chefe de governo de facto.
- ↑ Uma das dezesseis monarquias constitucionais que reconhecem Carlos III como chefe de Estado, que preside um governo independente. Ele tem o título separadamente em cada país (por exemplo, Rei da Austrália) e, teoricamente, nomeia um Governador-Geral para cada país, exceto o Reino Unido, para atuar como seu representante. O primeiro-ministro é o chefe ativo do ramo executivo do governo e também o líder do legislativo. Esses países podem ser conhecidos como "reinos da Comunidade". Em muitos casos, o governador-geral ou monarca tem muito mais poderes teóricos ou constitucionais do que realmente exerce, exceto por conselho de autoridades eleitas, por convenção constitucional. Por exemplo, a Constituição da Austrália torna o governador-geral o chefe do ramo executivo (incluindo o comandante-em-chefe das forças armadas), embora eles raramente usem esse poder, exceto por conselho de funcionários eleitos, especialmente o primeiro-ministro, que faz do primeiro-ministro o chefe de governo de facto.
- ↑ Uma das dezesseis monarquias constitucionais que reconhecem Carlos III como chefe de Estado, que preside um governo independente. Ele tem o título separadamente em cada país (por exemplo, Rei da Austrália) e, teoricamente, nomeia um Governador-Geral para cada país, exceto o Reino Unido, para atuar como seu representante. O primeiro-ministro é o chefe ativo do ramo executivo do governo e também o líder do legislativo. Esses países podem ser conhecidos como "reinos da Comunidade". Em muitos casos, o governador-geral ou monarca tem muito mais poderes teóricos ou constitucionais do que realmente exerce, exceto por conselho de autoridades eleitas, por convenção constitucional. Por exemplo, a Constituição da Austrália torna o governador-geral o chefe do ramo executivo (incluindo o comandante-em-chefe das forças armadas), embora eles raramente usem esse poder, exceto por conselho de funcionários eleitos, especialmente o primeiro-ministro, que faz do primeiro-ministro o chefe de governo de facto.
- ↑ Uma das dezesseis monarquias constitucionais que reconhecem Carlos III como chefe de Estado, que preside um governo independente. Ele tem o título separadamente em cada país (por exemplo, Rei da Austrália) e, teoricamente, nomeia um Governador-Geral para cada país, exceto o Reino Unido, para atuar como seu representante. O primeiro-ministro é o chefe ativo do ramo executivo do governo e também o líder do legislativo. Esses países podem ser conhecidos como "reinos da Comunidade". Em muitos casos, o governador-geral ou monarca tem muito mais poderes teóricos ou constitucionais do que realmente exerce, exceto por conselho de autoridades eleitas, por convenção constitucional. Por exemplo, a Constituição da Austrália torna o governador-geral o chefe do ramo executivo (incluindo o comandante-em-chefe das forças armadas), embora eles raramente usem esse poder, exceto por conselho de funcionários eleitos, especialmente o primeiro-ministro, que faz do primeiro-ministro o chefe de governo de facto.
- ↑ Uma das dezesseis monarquias constitucionais que reconhecem Carlos III como chefe de Estado, que preside um governo independente. Ele tem o título separadamente em cada país (por exemplo, Rei da Austrália) e, teoricamente, nomeia um Governador-Geral para cada país, exceto o Reino Unido, para atuar como seu representante. O primeiro-ministro é o chefe ativo do ramo executivo do governo e também o líder do legislativo. Esses países podem ser conhecidos como "reinos da Comunidade". Em muitos casos, o governador-geral ou monarca tem muito mais poderes teóricos ou constitucionais do que realmente exerce, exceto por conselho de autoridades eleitas, por convenção constitucional. Por exemplo, a Constituição da Austrália torna o governador-geral o chefe do ramo executivo (incluindo o comandante-em-chefe das forças armadas), embora eles raramente usem esse poder, exceto por conselho de funcionários eleitos, especialmente o primeiro-ministro, que faz do primeiro-ministro o chefe de governo de facto.
- ↑ Uma das dezesseis monarquias constitucionais que reconhecem Carlos III como chefe de Estado, que preside um governo independente. Ele tem o título separadamente em cada país (por exemplo, Rei da Austrália) e, teoricamente, nomeia um Governador-Geral para cada país, exceto o Reino Unido, para atuar como seu representante. O primeiro-ministro é o chefe ativo do ramo executivo do governo e também o líder do legislativo. Esses países podem ser conhecidos como "reinos da Comunidade". Em muitos casos, o governador-geral ou monarca tem muito mais poderes teóricos ou constitucionais do que realmente exerce, exceto por conselho de autoridades eleitas, por convenção constitucional. Por exemplo, a Constituição da Austrália torna o governador-geral o chefe do ramo executivo (incluindo o comandante-em-chefe das forças armadas), embora eles raramente usem esse poder, exceto por conselho de funcionários eleitos, especialmente o primeiro-ministro, que faz do primeiro-ministro o chefe de governo de facto.
- ↑ Uma das dezesseis monarquias constitucionais que reconhecem Carlos III como chefe de Estado, que preside um governo independente. Ele tem o título separadamente em cada país (por exemplo, Rei da Austrália) e, teoricamente, nomeia um Governador-Geral para cada país, exceto o Reino Unido, para atuar como seu representante. O primeiro-ministro é o chefe ativo do ramo executivo do governo e também o líder do legislativo. Esses países podem ser conhecidos como "reinos da Comunidade". Em muitos casos, o governador-geral ou monarca tem muito mais poderes teóricos ou constitucionais do que realmente exerce, exceto por conselho de autoridades eleitas, por convenção constitucional. Por exemplo, a Constituição da Austrália torna o governador-geral o chefe do ramo executivo (incluindo o comandante-em-chefe das forças armadas), embora eles raramente usem esse poder, exceto por conselho de funcionários eleitos, especialmente o primeiro-ministro, que faz do primeiro-ministro o chefe de governo de facto.
- ↑ Uma das dezesseis monarquias constitucionais que reconhecem Carlos III como chefe de Estado, que preside um governo independente. Ele tem o título separadamente em cada país (por exemplo, Rei da Austrália) e, teoricamente, nomeia um Governador-Geral para cada país, exceto o Reino Unido, para atuar como seu representante. O primeiro-ministro é o chefe ativo do ramo executivo do governo e também o líder do legislativo. Esses países podem ser conhecidos como "reinos da Comunidade". Em muitos casos, o governador-geral ou monarca tem muito mais poderes teóricos ou constitucionais do que realmente exerce, exceto por conselho de autoridades eleitas, por convenção constitucional. Por exemplo, a Constituição da Austrália torna o governador-geral o chefe do ramo executivo (incluindo o comandante-em-chefe das forças armadas), embora eles raramente usem esse poder, exceto por conselho de funcionários eleitos, especialmente o primeiro-ministro, que faz do primeiro-ministro o chefe de governo de facto.
- ↑ Uma das dezesseis monarquias constitucionais que reconhecem Carlos III como chefe de Estado, que preside um governo independente. Ele tem o título separadamente em cada país (por exemplo, Rei da Austrália) e, teoricamente, nomeia um Governador-Geral para cada país, exceto o Reino Unido, para atuar como seu representante. O primeiro-ministro é o chefe ativo do ramo executivo do governo e também o líder do legislativo. Esses países podem ser conhecidos como "reinos da Comunidade". Em muitos casos, o governador-geral ou monarca tem muito mais poderes teóricos ou constitucionais do que realmente exerce, exceto por conselho de autoridades eleitas, por convenção constitucional. Por exemplo, a Constituição da Austrália torna o governador-geral o chefe do ramo executivo (incluindo o comandante-em-chefe das forças armadas), embora eles raramente usem esse poder, exceto por conselho de funcionários eleitos, especialmente o primeiro-ministro, que faz do primeiro-ministro o chefe de governo de facto.
- ↑ Uma das dezesseis monarquias constitucionais que reconhecem Carlos III como chefe de Estado, que preside um governo independente. Ele tem o título separadamente em cada país (por exemplo, Rei da Austrália) e, teoricamente, nomeia um Governador-Geral para cada país, exceto o Reino Unido, para atuar como seu representante. O primeiro-ministro é o chefe ativo do ramo executivo do governo e também o líder do legislativo. Esses países podem ser conhecidos como "reinos da Comunidade". Em muitos casos, o governador-geral ou monarca tem muito mais poderes teóricos ou constitucionais do que realmente exerce, exceto por conselho de autoridades eleitas, por convenção constitucional. Por exemplo, a Constituição da Austrália torna o governador-geral o chefe do ramo executivo (incluindo o comandante-em-chefe das forças armadas), embora eles raramente usem esse poder, exceto por conselho de funcionários eleitos, especialmente o primeiro-ministro, que faz do primeiro-ministro o chefe de governo de facto.
- ↑ Uma das dezesseis monarquias constitucionais que reconhecem Carlos III como chefe de Estado, que preside um governo independente. Ele tem o título separadamente em cada país (por exemplo, Rei da Austrália) e, teoricamente, nomeia um Governador-Geral para cada país, exceto o Reino Unido, para atuar como seu representante. O primeiro-ministro é o chefe ativo do ramo executivo do governo e também o líder do legislativo. Esses países podem ser conhecidos como "reinos da Comunidade". Em muitos casos, o governador-geral ou monarca tem muito mais poderes teóricos ou constitucionais do que realmente exerce, exceto por conselho de autoridades eleitas, por convenção constitucional. Por exemplo, a Constituição da Austrália torna o governador-geral o chefe do ramo executivo (incluindo o comandante-em-chefe das forças armadas), embora eles raramente usem esse poder, exceto por conselho de funcionários eleitos, especialmente o primeiro-ministro, que faz do primeiro-ministro o chefe de governo de facto.
- ↑ Uma das dezesseis monarquias constitucionais que reconhecem Carlos III como chefe de Estado, que preside um governo independente. Ele tem o título separadamente em cada país (por exemplo, Rei da Austrália) e, teoricamente, nomeia um Governador-Geral para cada país, exceto o Reino Unido, para atuar como seu representante. O primeiro-ministro é o chefe ativo do ramo executivo do governo e também o líder do legislativo. Esses países podem ser conhecidos como "reinos da Comunidade". Em muitos casos, o governador-geral ou monarca tem muito mais poderes teóricos ou constitucionais do que realmente exerce, exceto por conselho de autoridades eleitas, por convenção constitucional. Por exemplo, a Constituição da Austrália torna o governador-geral o chefe do ramo executivo (incluindo o comandante-em-chefe das forças armadas), embora eles raramente usem esse poder, exceto por conselho de funcionários eleitos, especialmente o primeiro-ministro, que faz do primeiro-ministro o chefe de governo de facto.
- ↑ Uma das dezesseis monarquias constitucionais que reconhecem Carlos III como chefe de Estado, que preside um governo independente. Ele tem o título separadamente em cada país (por exemplo, Rei da Austrália) e, teoricamente, nomeia um Governador-Geral para cada país, exceto o Reino Unido, para atuar como seu representante. O primeiro-ministro é o chefe ativo do ramo executivo do governo e também o líder do legislativo. Esses países podem ser conhecidos como "reinos da Comunidade". Em muitos casos, o governador-geral ou monarca tem muito mais poderes teóricos ou constitucionais do que realmente exerce, exceto por conselho de autoridades eleitas, por convenção constitucional. Por exemplo, a Constituição da Austrália torna o governador-geral o chefe do ramo executivo (incluindo o comandante-em-chefe das forças armadas), embora eles raramente usem esse poder, exceto por conselho de funcionários eleitos, especialmente o primeiro-ministro, que faz do primeiro-ministro o chefe de governo de facto.
- ↑ Uma das dezesseis monarquias constitucionais que reconhecem Carlos III como chefe de Estado, que preside um governo independente. Ele tem o título separadamente em cada país (por exemplo, Rei da Austrália) e, teoricamente, nomeia um Governador-Geral para cada país, exceto o Reino Unido, para atuar como seu representante. O primeiro-ministro é o chefe ativo do ramo executivo do governo e também o líder do legislativo. Esses países podem ser conhecidos como "reinos da Comunidade". Em muitos casos, o governador-geral ou monarca tem muito mais poderes teóricos ou constitucionais do que realmente exerce, exceto por conselho de autoridades eleitas, por convenção constitucional. Por exemplo, a Constituição da Austrália torna o governador-geral o chefe do ramo executivo (incluindo o comandante-em-chefe das forças armadas), embora eles raramente usem esse poder, exceto por conselho de funcionários eleitos, especialmente o primeiro-ministro, que faz do primeiro-ministro o chefe de governo de facto.
- ↑ Uma das dezesseis monarquias constitucionais que reconhecem Carlos III como chefe de Estado, que preside um governo independente. Ele tem o título separadamente em cada país (por exemplo, Rei da Austrália) e, teoricamente, nomeia um Governador-Geral para cada país, exceto o Reino Unido, para atuar como seu representante. O primeiro-ministro é o chefe ativo do ramo executivo do governo e também o líder do legislativo. Esses países podem ser conhecidos como "reinos da Comunidade". Em muitos casos, o governador-geral ou monarca tem muito mais poderes teóricos ou constitucionais do que realmente exerce, exceto por conselho de autoridades eleitas, por convenção constitucional. Por exemplo, a Constituição da Austrália torna o governador-geral o chefe do ramo executivo (incluindo o comandante-em-chefe das forças armadas), embora eles raramente usem esse poder, exceto por conselho de funcionários eleitos, especialmente o primeiro-ministro, que faz do primeiro-ministro o chefe de governo de facto.
Referências
- ↑ Shugart, Matthew Søberg (1 de dezembro de 2005). «Semi-Presidential Systems: Dual Executive And Mixed Authority Patterns». French Politics (em inglês) (3): 323–351. ISSN 1476-3427. doi:10.1057/palgrave.fp.8200087. Consultado em 20 de março de 2021
- ↑ «Micronesia (Federated States of)'s Constitution of 1978 with Amendments through 1990» (PDF). constituteproject.org (em inglês). Consultado em 19 de março de 2021
- ↑ Para uma discussão mais detalhada, ler John McCormick, European Union Politics (Palgrave Macmillan, 2011), Capítulos 1 e 2.