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Durante o século XIV, o concelho de Lisboa passava por um processo de profunda elitização. Com a intervenção do poder régio, cavaleiros, grandes mercadores, escudeiros, clérigos e homens de letras monopolizavam os cargos concelhios,... more
Durante o século XIV, o concelho de Lisboa passava por um processo de profunda elitização. Com a intervenção do poder régio, cavaleiros, grandes mercadores, escudeiros, clérigos e homens de letras monopolizavam os cargos concelhios, formando uma verdadeira oligarquia camarária. Convocados por pregões, mesteirais participaram de um número restrito de assembleias gerais do concelho, como forma de legitimação de suas deliberações. O objetivo do presente artigo é apresentar, a partir da documentação chegada até nós, as principais pautas e a forma de convocação desses trabalhadores urbanos, assim como analisar essa presença institucional inserida na experiência social e motivações dos próprios mesteirais durante o século XIV. Consideramos que a marginalização desse grupo social, quando comparada com sua efêmera, porém marcante, inserção política no século XIII, é uma das chaves para a compreensão dos complexos processos de revolta que ocorreram nas décadas de 1370 e 1380 e do ativo protagonismo nos eventos que constituíram a crise dinástica de Avis em 1383-1385.
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Entre o fim do século XIII e meados do XV, a Europa Ocidental passou por diversas revoltas sociais. Trabalhadores urbanos e rurais levantaram-se com motivações distintas para enfrentar senhores e oligarquias urbanas. Portugal não foi... more
Entre o fim do século XIII e meados do XV, a Europa Ocidental passou por diversas revoltas sociais. Trabalhadores urbanos e rurais levantaram-se com motivações distintas para enfrentar senhores e oligarquias urbanas. Portugal não foi imune aos levantes populares, apesar de estes acontecerem em dimensões bem menores quando comparados a regiões mais urbanizadas como Flandres ou o norte da Península Itálica. O objetivo do presente artigo é analisar, a partir de uma abordagem da história vista de baixo, a rede de motivações que levou os mesteirais portugueses, especificamente os de Lisboa, à revolta entre os anos de 1369 e 1383. Trataremos de quatro eixos de insatisfação dos mestres de ofício: o casamento entre D. Fernando e D. Leonor Teles; as Guerras Fernandinas; a crise econômica somada à política monetária do reino; e a oligarquização do concelho da cidade. Evidenciaremos a análise deste último ponto, por considerarmos que o fechamento social da instituição concelhia legou aos mesteirais apenas a revolta como forma de ação coletiva.

Between the end of the 13th century and the middle 15th, Western Europe went through several social revolts. Workers from the cities and the countryside raised up against lords and urban oligarchies with different motivations. Portugal was not immune to popular risings, although with less intensity when compared to more urbanized regions as Flanders and Northern Italy. The present article aims to analyse, through the approach of the history from below, the net of motivations that caused portuguese craftsmen, specifically from Lisbon, to revolt between 1369 and 1383. We will deal with four axes of dissatisfaction of the crafts masters: the marriage between King D. Fernando and D. Leonor Teles; the wars against Castille, called “Guerras Fernandinas”; the economic crisis added to the kingdom monetary policy; and the process of creation of an oligarchy in the city council. We will highlight the analysis of this last subject, for considering that the institutional social closure of the city council left the craftsmen with no other possibilities, but revolt.
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O presente artigo objetiva analisar os agentes sociais que participaram da organização da assembleia concelhia de Lisboa no decorrer do século XIII. Identificamos uma pluralização do concilium na referida centúria que, durante os seus... more
O presente artigo objetiva analisar os agentes sociais que participaram da organização da assembleia concelhia de Lisboa no decorrer do século XIII. Identificamos uma pluralização do concilium na referida centúria que, durante os seus períodos formativos nos séculos anteriores, era monopolizado pelos "homens bons": cavaleiros-vilãos, donos de terra e grandes mercadores. Analisaremos a complexificação dessa instituição a partir de dois casos: uma assembleia magna de 1285 e uma carta régia de 1298, que marcaram a presença de mesteirais nas reuniões do concelho.

The current paper aims to analyze the social agents who participated in the assemblies of the Lisbon council during the 13th century. It is possible to identify a pluralization of the concilium during that century, opposing the monopolization we observe in its formative times - in the 11th and 12th centuries, when it was dominated by the groups called "homens bons" and "cavaleiros-vilãos", landowners and great merchants. We seek to analyze the complexification of this institution through the study of two cases: a great assembly in 1285 and a king's letter from 1298 - that show the presence of craftsmen at the council reunions.
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O presente trabalho tem como objetivo apresentar o projeto de pesquisa intitulado "Os mestres da Lisboa medieval - um estudo comparado sobre sua atividade política nos séculos XIII e XIV", submetido ao Programa de Pós Graduação em... more
O presente trabalho tem como objetivo apresentar o projeto de pesquisa intitulado "Os mestres da Lisboa medieval - um estudo comparado sobre sua atividade política nos séculos XIII e XIV", submetido ao Programa de Pós Graduação em História Comparada na seleção de 2013. Abordamos o objeto e problemática da pesquisa, os mesteirais e sua atividade política, tratando das conjunturas dos dois recortes temporais escolhidos: um de florescimento econômico, o século XIII; e outro de crise, o século XIV. Para efetuar essa pesquisa, usamos um quadro teórico baseado no materialismo histórico, utilizando os conceitos de experiência para E. P. Thompson e práxis para Adolfo Sánchez Vasquez, baseados em uma metodologia de História Comparada pensada por Marc Bloch.
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Ourives, ferreiros, sapateiros, carpinteiros, moleiros. Durante a Idade Média portuguesa, todos estes ofícios, com distintas funções e prestígios, faziam parte de uma mesma categoria social: a dos mesteirais. O objetivo do presente artigo... more
Ourives, ferreiros, sapateiros, carpinteiros, moleiros. Durante a Idade Média portuguesa, todos estes ofícios, com distintas funções e prestígios, faziam parte de uma mesma categoria social: a dos mesteirais. O objetivo do presente artigo é de compreender de que forma essa diversidade de atividades agrupava-se sob a mesma denominação e exerciam práticas politico-sociais em conjunto. Para empreender tal análise, lançamos mão do conceito de “experiência”, como concebido por Edward P. Thompson, que estabelece a junção entre ser social e consciência social. Efetuamos, então, a caracterização de três eixos da experiência social dos mesteirais medievais portugueses: a experiência urbana, a experiência produtiva e a experiência cofradia.
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O presente artigo tem como objetivo analisar de que forma as guerras que ocorreram durante o reinado português de D. Dinis interferiam e relacionavam-se com o poder local de Lisboa. Para efetuar essa análise, procuramos identificar essa... more
O presente artigo tem como objetivo analisar de que forma as guerras que ocorreram durante o reinado português de D. Dinis interferiam e relacionavam-se com o poder local de Lisboa. Para efetuar essa análise, procuramos identificar essa interface em dois eventos militares: a guerra entre Portugal e Castela, com começo no ano de 1294 e fim em 1297, que culminou no Tratado de Alcañizes; e a guerra civil ocorrida de 1319 a 1324, a qual dividiu o reino entre aqueles que apoiavam D. Dinis e os que apoiavam o Infante D. Afonso, futuro D. Afonso IV. Cavaleiros-vilãos e peões lisboetas juntaram-se ao rei em ambos os eventos militares, o que levou a repercussões nas relações sociais de poder que permeavam a participação institucional na assembleia concelhia da cidade.
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El estudio sobre el “trabajo en la Edad Media” es un objeto histórico de difícil análisis, ya que en la Europa medieval no había un término específico que designara el trabajo tal como lo concebimos en la actualidad; sin embargo, a lo... more
El estudio sobre el “trabajo en la Edad Media” es un objeto histórico de difícil análisis, ya que en la Europa medieval no había un término específico que designara el trabajo tal como lo concebimos en la actualidad; sin embargo, a lo largo del Medievo, tomó forma el concepto de trabajo. Durante la Edad Media, en las ciudades europeas se produjo un cambio de mentalidad respecto al trabajo, ya que pasó de ser considerado un castigo a fuente de productividad y de mejora de la calidad de vida. En las ciudades se produjo la gran especialización del trabajo para satisfacer las exigencias técnicas, el desarrollo de la industria, en especial la relacionada con los tejidos, así como una desarrollo organizativo sin parangón, que conllevaron cambios en los tiempos del trabajo, la movilidad de los trabajadores, las protestas laborales, las reivindicaciones salariales, las peticiones de representación política de los trabajadores, el desarrollo de las cofradías de oficio, y la mujer se incorporó al mundo laboral. Estos y otros temas en torno al trabajo en la ciudad medieval europea son objeto de estudio en la presente monografía.
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Caríssimos amigos,
Abro para comentários e sugestões o Plano de Curso da disciplina História Medieval II do semestre 2019/1 - Noturno, a ser aplicado na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
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Populus, plebs, vulgus, cives, populares, vulgares, simplices, pauperes, illiteratti, regnicoles, mediocres, minores, laici, laborantes, común, commons, le commun, popolo, pueblo, povo​. A Idade Média europeia conhecia uma série de... more
Populus, plebs, vulgus, cives, populares, vulgares, simplices, pauperes, illiteratti, regnicoles, mediocres, minores, laici, laborantes, común, commons, le commun, popolo, pueblo, povo​. A Idade Média europeia conhecia uma série de conceitos, cada um com sua especificidade territorial, espacial e temática, para se referir aqueles pertencentes a grupos não-privilegiados. Não possuímos registros documentais produzidos por eles para o período, mas suas marcas estão espalhadas pelos indícios das mais diversas fontes-se suas ​ vozes ​ não são evidentes, seus ​ ecos podem ser escutados pelos mais atentos. Um olhar superficial do período medieval pode vir a compreender esses grupos populares como meros espectadores do teatro social-camponeses e artesãos ignorantes que, manipulados pela religião, não tinham agência sobre sua própria história e viam as redes de intrigas que as elites nobiliárquicas e burguesas fiavam. Mulheres submissas, muçulmanos e judeus isolados, totalmente subjugados à lógica masculina, cristã e belicista das estruturas feudais. A partir de novas abordagens e debates historiográficos ocorridos nos séculos XX e XXI, esses grupos deixaram de ser vistos pelos historiadores como a platéia da História e passaram a ser considerados atores sociais, que conhecem as estruturas dos jogos políticos e participam deles a partir de sua própria cultura e experiência. O objetivo do presente curso é realizar um esforço de caracterizar esses grupos populares e escutar os ecos de suas vozes. O recorte temporal será a Baixa Idade Média-do século XI ao XV. O recorte espacial envolverá a Europa Ocidental e as penínsulas Ibérica e Itálica. O estudante será capaz de desenvolver uma reflexão teórica sobre os grupos populares na abordagem da ​ história vista de baixo​ , identificando os principais debates historiográficos que envolvem o conceito de "cultura popular"; caracterizar os trabalhadores rurais e urbanos na Idade Média Ocidental em sua relação com as estruturas dos grupos dominantes; analisar a posição social das mulheres na Península Ibérica medieval; por fim, compreender a participação política dos grupos populares a partir de sua inserção nas instituições medievais ou através das revoltas.
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O espaço que chamamos de Península Ibérica, a Hispania romana, após o fim da autoridade central de Roma no século V, foi ocupado por diversos povos por toda a Idade Média. Tendo sido passagem para o povo vândalo, que se instalou no Norte... more
O espaço que chamamos de Península Ibérica, a Hispania romana, após o fim da autoridade central de Roma no século V, foi ocupado por diversos povos por toda a Idade Média. Tendo sido passagem para o povo vândalo, que se instalou no Norte da África, fez surgir dois reinos: o curto reino dos suevos na Galícia e o mais longevo reino visigótico com sede primeiro em Toulouse e, depois desta ter sido conquistada pelos francos, em Toledo. Integrando reminiscências das leis e instituições provenientes da cultura política romana às estruturas de obediência pessoal e militar dos germanos, o reino visigodo de Toledo foi reduzido a uma faixa ao Norte após a conquista da península empreendida pelos árabes em 711.
Os muçulmanos instalaram-se na Península Ibérica e aí permaneceram até sua expulsão pelos Reis Católicos Isabel de Castela e Fernando de Aragão no ano de 1492. Nesses quase 800 anos atravessaram  distintos contextos políticos e sociais, alguns mais centralizados como o califado omíada até o sistema de taifas, instalado a partir do século XI. Sua civilização urbana, cultura, instituições, sociedade, formas de pensar e de agir deixaram marcas permanentes no território ibérico e se enraizaram principalmente na região Centro-sul, chamada de Al-Andalus e, em Portugal, de al-Gharb.
Os reinos cristãos ibéricos, apesar do título imperial de Afonso VII de Leão e Castela, foi marcado pela fragmentação política. A relação com os muçulmanos do Sul foi de conflito (originando o mito unificador da chamada “Reconquista”), mas também foi de trocas econômicas, políticas e culturais. Leão, Castela, Navarra, Aragão, Galícia e o Condado Portucalense constituíram autoridades políticas próprias, apesar de integradas por complexas redes familiares de obediência e alianças senhoriais.
Neste contexto, no extremo oeste da Península, o Condado Portucalense passou por um longo processo de conquista de autonomia política por parte de sua aristocracia, centrada na figura de Afonso Henriques - considerado como seu primeiro rei. Desde então, assim como em Castela e Leão, se estabeleceu um arranjo entre diversos poderes que se relacionavam, negociavam e, por vezes, competiam entre si: o rei, os senhores, a Igreja e os concelhos. É dessa complexa relação, referente aos diferentes grupos sociais que compunham seus quadros institucionais que se estabeleceu o processo histórico de construção do Reino de Portugal.
O presente curso tem como objetivo analisar a construção do reino português em sua complexidade, integrando-o ao cenário sócio-político peninsular e identificando suas especificidades, caracterizando os principais debates que permearam a historiografia sobre esse processo em contato com a documentação. Desta forma, permitirá que o estudante possa compreender o curso da centralização régia lusa, assim como a formação medieval dos diversos poderes que constituirão o Reino de Portugal na Idade Moderna - a partir das continuidades e rupturas com as tradições romanas, visigóticas, árabes e cristãs.
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O curso se concentra no estudo dos mundos do trabalho na Idade Média europeia. O recorte temporal será da Baixa Idade Média, ou seja, do século XI ao XV. Trata-se de reconhecer os trabalhadores e trabalhadoras dos campos e das cidades... more
O curso se concentra no estudo dos mundos do trabalho na Idade Média europeia. O recorte temporal será da Baixa Idade Média, ou seja, do século XI ao XV. Trata-se de reconhecer os trabalhadores e trabalhadoras dos campos e das cidades medievais como agentes de sua própria história. Essa abordagem esbarra nos limites das fontes: não há registros documentais escritos produzidos pelos grupos populares durante o referido período, o que significa que as representações que temos contato acabam sendo limitadas pelos olhares dos grupos privilegiados-aristocracia e clero. Torna-se, portanto, necessária a prática de "pentear a história a contrapelo". Percebemos, com o estudo da documentação, que apesar de suas "vozes" serem silenciadas, podemos escutar seus "ecos".
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O presente trabalho tem como objetivo analisar a atuação política dos mesteirais lisboetas durante os séculos XIII e XIV. Lisboa era a cidade mais importante do reino português já a partir da centúria dos Duzentos, principalmente a partir... more
O presente trabalho tem como objetivo analisar a atuação política dos mesteirais lisboetas durante os séculos XIII e XIV. Lisboa era a cidade mais importante do reino português já a partir da centúria dos Duzentos, principalmente a partir da chamada "viragem dos anos 1250", quando experienciou um crescimento demográfico e desenvolvimento de atividades econômicas. Os mesteirais eram um grupo social composto por homens de ofícios, tais como ferreiros, sapateiros, alfaiates, tanoeiros, carniceiros, piliteiros, ourives, além de alguns pequenos comerciantes.
A fim de realizar essa análise, adotamos a abordagem da história vista de baixo,que consiste em considerar os grupos populares como agentes de sua própria história. Com esse intuito, utilizamos os conceitos de experiência social, desenvolvido por E. P. Thompson e ações coletivas, baseado nas reflexões de Charles Tilly, de modo a construir uma compreensão sobre a interação entre a formação de uma identidade comum e a construção de um repertório de ações coletivas, que era mobilizado de acordo com a oportunidade histórica.
Durante o século XIII, o concelho de Lisboa sofreu uma ampliação institucional, na qual novos grupos sociais urbanos compartilharam espaços de gestão política junto aos tradicionais cavaleiros-vilãos. A ascensão de novos comerciantes foi acompanhada pela entrada de elementos populares no poder local, o que levou a alguns conflitos advindos dessas condições e interesses sociais distintos. Os mesteirais, ao fim do século XIII, participavam das assembleias concelhias em um sistema representativo de dois homens bons de cada ofício.
Devido aos conflitos entre os grupos populares e a ascendente elite urbana, o século XIV viveu um período de fechamento institucional. Com a intervenção do poder régio, o concelho foi dominado por um grupo restrito de indivíduos especializados na gestão pública. Os mesteirais, apesar de terem sido afastados dessa instância do poder local, continuaram comparecendo às periodicas assembleias magnas e abertas - que iam, paulatinamente, sendo substituídas pelas reuniões entre os vereadores.
Ao fim do século XIV, com o processo de oligarquização avançado, restou aos mesteirais a revolta. Organizaram-se em "uniões populares", que se manifestavam na crítica às políticas monetárias, bélicas e matrimoniais de D. Fernando. O auge desse movimento ocorreu durante o período do Interregno de 1383-1385, quando os mesteirais tomaram o partido de D. João, Mestre de Avis e radicalizaram suas ações. Nesse momento da história, temos a oportunidade de identificar as principais motivações políticas dos mesteirais, principalmente referentes aos anseios de participação nas assembleias concelhias.
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O LEPHAMA tem o enorme prazer em anunciar mais um evento do Ciclo de Estudos. Desta vez, receberemos outro convidado mais do que muito especial, o Prof. Dr. Renan Birro (UPE), para falar sobre “Neomedievalismo, games e gamificação”.
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O Ciclo de Estudos do LEPHAMA voltou! Para a inauguração do semestre 2020/2, vamos receber o Prof. Dr. Bruno Marconi da Costa (UFRJ) para a palestra intitulada “A Lisboa Medieval - Paisagem urbana, composição social e instituições... more
O Ciclo de Estudos do LEPHAMA voltou!

Para a inauguração do semestre 2020/2, vamos receber o Prof. Dr. Bruno Marconi da Costa (UFRJ) para a palestra intitulada “A Lisboa Medieval - Paisagem urbana, composição social e instituições políticas (séculos XII-XV)”. O evento acontecerá no dia 05/11/2020 às 19:00, no canal /LEPHAMATV. Contamos com a presença de todos e de todas!
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Olá, O LEPHAMA anuncia a estreia do VIVA VOX #2. Neste segundo episódio da série Revoltas, o Prof. Dr. Bruno Marconi da Costa (UFRJ) - http://lattes.cnpq.br/5509982910493824 - falou sobre o seu estudo das revoltas urbanas na Idade Média -... more
Olá,
O LEPHAMA anuncia a estreia do VIVA VOX #2. Neste segundo episódio da série Revoltas, o Prof. Dr. Bruno Marconi da Costa (UFRJ) - http://lattes.cnpq.br/5509982910493824 - falou sobre o seu estudo das revoltas urbanas na Idade Média - https://minerva.ufrj.br/F/QYNB3Q2SLR22T2QSRNEE3HPAJYDC4UTTDX9VK3P14DYSRK6EHA-30120?func=full-set-set&set_number=001278&set_entry=000001&format=999#.X1Kec3lKiUk
Não percam!
O evento será transmitido no YouTube, na próxima quinta-feira, dia 10/08/2020, às 19:30. O VIVA VOX é um programa gravado, porém com as transmissões ao vivo, em caráter de estreia, portanto, cheguem no horário.
Link para transmissão: https://youtu.be/NUxu__fpzgQ
Sobre o VIVA VOX: https://www.youtube.com/playlist?list=PLVvx6o1qpFurqdDb0aZT2ehHkboTuEcDg

Att.
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