Violência contra jornalistas

O Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa de 2024 da Repórteres sem Fronteiras (RSF) revela que mais de 50% da população se encontra num território onde a situação da liberdade de imprensa é “muito grave”.

Découvrez la carte de la 21e édition du Classement mondial de la liberté de la presse établi par Reporters sans frontières (RSF).

O direito à informação no Haiti deve ocupar um lugar central nas discussões para acabar com a crise do país, que se intensificou nos últimos meses.

Dois anos após o início da guerra lançada pela Rússia na Ucrânia, a Repórteres Sem Fronteiras (RSF) acompanhou a vida quotidiana de três fixers no seu documentário “Fixers de guerra: os invisíveis da reportagem”.

A Repórteres Sem Fronteiras (RSF) faz um balanço de uma das guerras mais letais para os jornalistas.

Equipamento de proteção, apoio psicológico e financeiro... Em dois anos, a RSF, em parceria com a organização local IMI, apoiou mais de 1.500 repórteres e 150 meios de comunicação para ajudá-los a lidar com as consequências da invasão russa da Ucrânia. 

Como forma de reprimir o direito à informação, a prisão arbitrária de jornalistas é comum em muitos países.

A Repórteres sem Fronteiras (RSF) contabiliza cotidianamente, em todo o mundo, o número de jornalistas que são vítimas de violência por serem jornalistas: mortos, detidos, reféns e vítimas de desaparecimentos forçados.

O balanço anual elaborado pela Repórteres Sem Fronteiras (RSF) estabelece que o número de jornalistas mortos no exercício das suas funções, 45 até 1o de dezembro de 2023, foi o mais baixo desde 2002, apesar da situação no Oriente Médio